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Saiba quando é a hora de virar um multifranqueado!

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O franchising segue em evolução e sua recuperação encontra-se consolidada. Com crescimento de 12,9% comparado ao segundo trimestre de 2022, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 54,2 bilhões nesse período. Peças importantes nesse avanço, os franqueados fazem toda diferença no plano estratégico e expansão das redes. Diante desse cenário, muitos se sentem preparados para acompanhar esse crescimento e expandir suas operações, tornando-se multifranqueados. Ainda segundo a ABF, em 2022, cerca de 82,9% das redes de franquias no país contavam com multifranqueados, ou seja, donos de mais de uma loja da mesma marca. Mas, quando é a hora certa de dar esse passo?

Leia também: Mercado De Franquias Cresceu 12,9% No 2º Trimestre De 2023

A decisão envolve vários elementos cruciais que devem ser cuidadosamente considerados.  Para Lucien Newton, vice-presidente da vertente de consultoria do  Grupo 300 Franchising Ecossistema de Alto Impacto, antes de considerar a expansão como multifranqueado, é aconselhável ter uma franquia bem estabelecida e plena compreensão do modelo de negócios. “Tornar-se um multifranqueado depende de vários fatores, como o sucesso da franquia atual, recursos financeiros disponíveis e capacidade de gerenciar múltiplas operações. Por isso, é  importante avaliar bem cada um desses aspectos e considerar a experiência e os recursos necessários para expandir com sucesso para mais unidades”, ressalta.  

Antes de ampliar, é essencial que a franquia esteja operando com sucesso e obtenha resultados positivos. Além disso, a capacidade de comandar várias lojas requer habilidade de gestão, liderança e organização, já que será necessário supervisionar operações e locais diferentes e que muitas vezes ficam distantes uma das outras, por isso também será necessário planejamento de logística. 

Leia também: Decisão Do STF Permite Reduzir Em Até 14% Os Impostos De Franquias

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“Expansão requer investimento financeiro e é importante certificar-se de ter todos os recursos necessários para abrir e manter novas unidades, isso inclui custos operacionais, capital de giro e marketing”, afirma Lucien Newton.

Com isso em mente, um plano de expansão previamente feito pode ser colocado em prática. “É aconselhável desenvolver um plano detalhado de como se pretende expandir, isso inclui cronogramas para abertura de novas unidades, estratégias de marketing e metas financeiras. Sendo assim, consultar a franqueadora seria o melhor passo. Isso porque é necessário entender as políticas de expansão para receber orientações nesse sentido.  Elas podem fornecer insights valiosos sobre a viabilidade da expansão e oferecer suporte durante o processo”, explica. 

O conhecimento do setor também faz total diferença nessa tomada de decisão. Quanto mais por dentro dos dados de mercado e modelos de negócios da franquia, maior a probabilidade de sucesso. E isso inclui entender as tendências do mercado, a concorrência e, é claro, a necessidade do cliente. “Esse processo também deve contar com uma equipe de confiança, já que a administração de vários negócios pode tornar-se algo complexo apenas para uma pessoa. Assim, ter ao lado gestores competentes para a necessidade de cada operação é vital para o sucesso do investimento”, completa. 

O crescimento do setor é nitidamente um esforço conjunto de franqueado e franqueador, por isso os multifranqueados são fundamentais para esse sucesso. Cada um tem seu momento certo de expandir e isso varia de pessoa para pessoa,  conforme as  especificidades de cada situação. Uma avaliação realista e estratégica é essencial para garantir uma expansão bem-sucedida e sustentável, independentemente do segmento.

Conheça três histórias de multifranqueados de sucesso:

Vannina Arruda, 34 anos, abriu a primeira franquia da Anjos Colchões & Sofás em 2018, com o marido. O investimento deu tão certo, que hoje eles possuem oito unidades em São Paulo. “No começo trabalhamos apenas eu e o Denis, meu marido, até termos a oportunidade de abrirmos mais lojas. Hoje temos lojas em Marília e Bauru, e junto com o Fábio, nosso sócio, temos em Limeira, Piracicaba e Americana”, diz. Para quem está pensando em reinvestir no negócio e virar um multifranqueado, Vaninna alerta sobre a importância de ter um “caixa saudável”: “primeiramente é importante ter um caixa saudável, que é uma empresa sem dívida, e fluxo de caixa para no mínimo três meses. Depois, é preciso estudar bem o mercado e encontrar uma ótima localização para abrir as outras unidades”, diz a franqueada.

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Enquanto assistia a pandemia ganhar força no Brasil, o jornalista Leonardo Celeski, 30 anos, iniciava a obra de adequação de um imóvel para ser sede da sua primeira unidade da Oral Sin, em São Bento do Sul/SC. A obra avançava na mesma velocidade que a Covid-19 no País. Dias de apreensão até a notícia do governo estadual: lockdown. Nesta pausa da obra, uma reflexão sobre o caminho para onde estava indo. Com receio, mas convicto do investimento, seguiu com a obra e inaugurou a clínica em maio de 2020, sem cerimônia e com todos os cuidados. “Dois anos depois, com muito trabalho e boas práticas, resolvi seguir na área e iniciei um plano de expansão, com respaldo da equipe da franqueadora. Atualmente, estamos à frente de três unidades da Oral Sin, todas em Santa Catarina”, comenta. 

Já para o casal Camila de Castro Aleixo, 38, e Diogo Eugenio de Melo, 42, virar multifranqueado da Sestini em Manaus, marca referência há 29 anos no segmento de malas, mochilas, bolsas e acessórios, foi uma questão de oportunidade. As negociações começaram em junho de 2022 e inicialmente eles abriram no Amazonas shopping, mas o desejo sempre foi ter uma loja no shopping Manauara, até que surgiu um ponto estratégico e o casal decidiu abrir a segunda loja: “a oportunidade quando ela vem, você precisa agarrar. Como conseguimos um ponto muito bom, decidimos abrir a segunda loja. Gostamos muito da Sestini, achamos muito interessante os produtos e o estilo da loja, que chama atenção. Como esse ponto é mais estratégico, acreditamos que vamos ter um ticket médio maior, com um público mais A e B”, disse Camila. A nova loja inaugurou no final do mês de agosto e é uma boa oportunidade também para divulgação da franquia: “O início é sempre desafiador, principalmente quando a marca não é tão conhecida na cidade, que foi nosso caso. Então estamos fazendo um bom trabalho e empenhados na divulgação da rede”, disse a franqueada. 

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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?

Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

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Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.

A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento. 

Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno. 

Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.

Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.

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Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.

No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.

Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!

O que é a hora extra?

A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.

Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.

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Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.

A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.

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Limite de horas extras por dia

O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.

Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.

Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?

É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.

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Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.

A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.

Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.

Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.

Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.

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Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025

Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

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Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.

Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.

Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.

O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025

Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:

  • Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
  • 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
  • Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
  • 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.

Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:

  • Título de eleitor;
  • Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
  • Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).

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Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
  • Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
  • Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
  • Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
  • Obteve ganho de capital  na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
  • Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
  • Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
  • Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
  • É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
  • Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
  • Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
  • Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.

O que acontece se não declarar Imposto de renda?

Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.

Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.

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Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios

Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

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Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.

Planejamento e Organização

A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
 

Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
 

Quem Deve Declarar?

Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
  • Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
  • Ganho de capital na venda de bens;
  • Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
  • Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
  • Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
  • Mudança de residência para o Brasil.

Vantagens da Declaração Pré-Preenchida

A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
 

Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção 

Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:

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  • Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
  • Omissão de rendimentos (27,8%).

Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
 

Prazo e Prioridade na Restituição

A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:

  • Idosos acima de 80 anos;
  • Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
  • Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
  • Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.

Evite Multas e Problemas Fiscais

Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
 

A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
 Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)


*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

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