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Modelo de DRE: Entenda o que é e como preencher utilizando um ERP
A princípio, o modelo de DRE é um documento muito importante para a rotina financeira de um empreendedor.
Esse relatório é o responsável por manter todos os ganhos e gastos em ordem, evitando que o negócio sofra com algum tipo de surpresa em um futuro próximo.
Com ele, é possível ter acesso aos principais sinais financeiros, necessários para manter a organização da sua companhia.
Ainda mais, todos esses dados são essenciais para que o gestor do negócio possa saber quais passos dar em seguida e quais atitudes devem ser evitadas.
Todavia, apesar de ser um recurso necessário para uma empresa, é muito comum que alguns empreendedores não o conheçam tão bem, e, pior, temam o modelo de DRE.
Pensando nisso, a GestãoClick criou um conteúdo completo para que você possa tirar todas as suas dúvidas sobre esse documento como também desmistificar alguns medos.
Leia mais: Sistema ERP: Entenda o que é e porque ter na sua empresa!
O que é DRE?
Primeiramente, DRE significa Demonstração do Resultado do Exercício e trata-se de um documento contábil usado atualmente para mostrar e gerenciar todas as operações financeiras que foram realizadas em um negócio durante um determinado período.
Além disso, todas as empresas (exceto o MEI), precisam emitir o DRE, e ele deve ser feito após o fechamento do ano-calendário (que corresponde os meses entre janeiro e dezembro).
O ideal é que esse documento seja criado junto com o balanço patrimonial, o qual é um relatório responsável por mostrar de forma clara e precisa como está a situação financeira da sua empresa.
Após a sua emissão, o DRE é enviado para um contador habilitado para que ele possa ser assinado, e, com isso, autenticado.
Modelo de DRE e como fazer
Para saber como anda a saúde financeira da sua empresa, você precisa aprender a fazer o seu próprio modelo DRE.
Porém, esse documento precisa contar com cálculos precisos e sem nenhum tipo de erro, e, por conta disso, você pode contar com o auxílio de softwares para isso.
Desse modo, a GestãoClick não só oferece para todos os seus clientes acesso a um programa de ERP, capaz de organizar todas as rotinas financeiras de uma empresa, como também facilita no momento de emitir o seu DRE de forma segura e livre de qualquer tipo de divergência.
O que precisa constar na DRE?
Para que o documento esteja de acordo com as regras contábeis, ele precisa contar com uma estrutura específica. Veja a seguir:
1- Faturamento bruto
Em primeiro lugar, este tópico trata-se de toda a receita bruta da empresa, equivalente a todos os valores que entraram ou então foram recebidos em forma de crédito documentado (quando a venda foi realizada, mas o pagamento ainda não caiu).
Todos esses valores incluem:
- Prestação de serviço;
- Venda de produtos;
- Ressarcimento de juros;
- Dividendos;
- Royalties.
2- Deduções e abatimentos
Através deste tópico, você deve considerar todas as devoluções, vendas canceladas, descontos e impostos.
Entre eles, você também deve considerar:
- DAS;
- ICMS;
- ISS.
3- Faturamento líquido
Em seguida, subtraia do valor do faturamento bruto todos os pontos que você encontrou no tópico dois dessa lista.
4- CPV ou CMV
Além disso, neste tópico você precisará obter o valor correspondente a todos os custos dos produtos que foram vendidos na empresa.
Por isso, deve-se considerar desde a matéria-prima do mesmo, até o custo de uma plataforma e-commerce, por exemplo.
5- Lucro bruto
Também conhecido como resultado bruto da empresa. Referente ao valor do faturamento líquido, tirando o valor de todos os custos de vendas.
6- Despesas com vendas
Deve-se calcular todos os gastos envolvidos nas vendas. Então é preciso incluir comissões de vendedores, recursos de pós-venda e embalagens.
7- Despesas administrativas
Essas são as despesas fixas de um negócio. Ou seja, aquelas que precisam ser consideradas todos os meses para manter o negócio funcionando corretamente.
Isso inclui principalmente:
- Aluguel;
- Conta de luz;
- Conta de água;
- Internet;
- Telefone;
- Manutenção geral da empresa;
- Etc.
8- Despesas financeiras
Em seguida, nesta etapa, você precisará considerar todos os custos como multas, juros e variações cambiais (apenas no caso da sua companhia contar com operações de importação ou exportação de produtos).
9- Resultados antes do IRPJ e CSLL
Neste caso, é referente a todo o cálculo feito até a etapa atual, antes de considerar o IRPJ e o CSLL.
10- IRPJ e CSLL
Nesse sentido, agora você já pode considerar o IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e o CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
11- Resultado líquido
Por último, o resultado líquido é o valor obtido após passar por todos os cálculos indicados anteriormente.
Com isso, caso a empresa apresente lucros, essa “sobra” poderá ser distribuída entre os acionistas e sócios do negócio.
Quando é necessário apresentar a DRE?
A DRE é um documento emitido anualmente, referente aos meses entre janeiro e dezembro.
Além disso, de acordo com a lei nº 6404/76 e a lei nº 11638/07, todas as empresas brasileiras, com exceção do MEI, precisam apresentar a sua DRE ao final do ano.
Assim, companhias que estão listadas na bolsa de valores, as que possuem o seu capital aberto, precisam divulgar esse relatório de forma trimestral ou semestral.
Leia mais: Nota Fiscal Eletrônica e o ERP: Saiba como ele pode ajudar!
Benefícios de usar um ERP para emitir a sua DRE
Como foi dito anteriormente, é possível utilizar um ERP para facilitar todo o processo de criação da sua DRE.
Veja a seguir os benefícios que essa ferramenta pode trazer para a sua empresa:
- Automatização de processos;
- Emissão de relatórios financeiros;
- Controle de estoque, entrada e saída;
- Controle financeiro;
- Gerenciamento de contratos;
- Resultados mais precisos.
Assim, com todas essas vantagens, o empreendedor não precisa passar por todos os passos da estrutura do DRE, pois o software já fará a maior parte do serviço.
Conte com a GestãoClick
Portanto, se você deseja contar com o auxílio de um sistema ERP para todos os processos da sua empresa e também para emitir o seu DRE, conte com a GestãoClick.
O nosso software é especializado no assunto e ainda oferece 10 dias totalmente grátis para você conhecer as nossas soluções para o seu negócio. Entre em contato e faça o seu teste gratuito hoje mesmo!
Fonte: GestãoClick
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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?
Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.
A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento.
Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno.
Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.
Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.
No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.
Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!
O que é a hora extra?
A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.
Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.
Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.
A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.
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Limite de horas extras por dia
O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.
Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.
Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?
É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.
Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.
A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.
Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.
Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.
Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.
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Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025
Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.
Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.
Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.
O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025
Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:
- Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
- 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
- Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
- 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.
Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:
- Título de eleitor;
- Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
- Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).
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Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?
- Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
- Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
- Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
- Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
- Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
- Obteve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
- Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
- Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
- Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
- É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
- Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
- Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
- Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.
O que acontece se não declarar Imposto de renda?
Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.
Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.
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Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios
Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.
Planejamento e Organização
A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
Quem Deve Declarar?
Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:
- Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
- Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
- Ganho de capital na venda de bens;
- Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
- Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
- Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
- Mudança de residência para o Brasil.
Vantagens da Declaração Pré-Preenchida
A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção
Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:
- Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
- Omissão de rendimentos (27,8%).
Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
Prazo e Prioridade na Restituição
A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:
- Idosos acima de 80 anos;
- Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
- Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
- Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.
Evite Multas e Problemas Fiscais
Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.
Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.
Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.
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