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Investimentos

Governo emite 1º título verde em dólar no mercado internacional

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Hoje (13), o Tesouro Nacional realizou a emissão do seu primeiro título verde em dólar no mercado internacional. A operação foi liderada pelos bancos Itaú BBA, J.P. Morgan e Santander, com os detalhes completos dos títulos a serem divulgados no final do dia.

Conforme informações do Tesouro, foi emitido um benchmark com prazo de 7 anos, com vencimento em 2031. Os recursos captados serão direcionados para “ações que promovam a sustentabilidade, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas, conservação de recursos naturais e desenvolvimento social.”

Leia também: Meio Ambiente Vai Receber Até 60% Dos Recursos De Títulos Verdes

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estima que o valor inicial da emissão dos títulos verdes seja em torno de R$ 10 bilhões.

Esses títulos verdes fazem parte do Arcabouço Brasileiro Para Títulos Soberanos Sustentáveis, lançado pelo governo brasileiro em setembro. O objetivo é estabelecer diretrizes para a emissão de títulos de dívida verde no exterior, contribuindo diretamente para o desenvolvimento sustentável e a proteção do meio ambiente no país.

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Leia também: Quais os principais tipos de investimentos no Brasil e como direcionar suas aplicações financeiras

O documento, dividido em sete seções, apresenta normas e categorias de atividades associadas a benefícios ambientais e sociais. Dentre as iniciativas destacadas pelo Tesouro, estão a preservação ambiental dos biomas nativos, controle do desmatamento na Amazônia e Cerrado, apoio ao Fundo Clima, produção de energia renovável, eficiência energética e gestão sustentável dos recursos naturais.

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Como Viver de Renda Passiva em 5 Anos (Mesmo Começando do Zero)

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Viver de renda passiva parece um sonho distante para muita gente, mas não é impossível. Mas será que dá para conquistar isso em apenas cinco anos? A resposta é: depende. Mas, com disciplina, planejamento e escolhas financeiras inteligentes, é totalmente viável transformar essa ideia em realidade. Mas o que exatamente significa viver de renda passiva? Como começar sem dinheiro sobrando? E quais estratégias realmente funcionam?

O que é renda passiva e por que ela é tão poderosa?

Renda passiva é o dinheiro que entra na sua conta sem que você precise trabalhar ativamente para ganhá-lo todos os dias. Parece mágica, mas não é. Esse tipo de renda pode vir de diferentes fontes, como investimentos, aluguel de imóveis, royalties, dividendos e negócios automatizados. Mas, antes de qualquer coisa, é importante entender que renda passiva não significa ganhar dinheiro sem esforço. O trabalho inicial para construir essas fontes pode ser grande, mas os frutos podem ser colhidos por muito tempo.

Dá para começar do zero na renda passiva?

Muita gente acha que viver de renda passiva exige começar com um grande capital, mas isso não é verdade. O mais importante não é quanto você tem agora, mas sim o quanto você consegue economizar e investir com consistência. Mas, claro, quanto antes começar, melhor.

Passo a passo para viver de renda passiva em cinco anos

Se a meta é alcançar a liberdade financeira em cinco anos, é preciso ter um plano. Mas, mais do que isso, é essencial manter disciplina e fazer escolhas inteligentes ao longo do caminho.

1. Reduza seus custos e aumente sua taxa de poupança

Não adianta querer construir renda passiva se você gasta tudo o que ganha. Mas cortar gastos não significa abrir mão de tudo, e sim eliminar despesas desnecessárias. Pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença, mas o segredo está em guardar e investir parte da sua renda de forma consistente.

2. Escolha as melhores fontes de renda passiva

Nem toda renda passiva funciona para todo mundo. Mas algumas opções são mais acessíveis para quem está começando do zero:

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  • Fundos Imobiliários (FIIs): Permitem investir em imóveis sem precisar comprá-los, gerando rendimentos mensais.
  • Ações que pagam dividendos: Empresas consolidadas distribuem parte do lucro aos acionistas periodicamente.
  • Investimentos em renda fixa: Títulos públicos e privados podem gerar juros recorrentes.
  • Criação de conteúdo digital: Livros, cursos online e blogs podem gerar ganhos contínuos sem precisar de esforço constante.
  • Negócios automatizados: E-commerce, dropshipping e programas de afiliados podem funcionar com pouca gestão direta.

Mas, antes de escolher, é importante estudar e entender como cada modelo funciona. Mas o erro mais comum é investir sem conhecimento e acabar perdendo dinheiro.

3. Reinvista os ganhos para acelerar o crescimento

Os primeiros rendimentos podem parecer pequenos, mas o segredo está no reinvestimento. Se os dividendos ou aluguéis forem usados para comprar mais ativos, o crescimento se torna exponencial. Mas isso exige paciência e uma mentalidade de longo prazo.

Veja mais:

4. Crie múltiplas fontes de renda

Depender de apenas uma fonte de renda pode ser arriscado. Mas diversificar investimentos e negócios garante mais estabilidade. Assim, se um setor for mal, outro pode compensar.

5. Acompanhe e ajuste a estratégia

O mercado muda, e sua estratégia também precisa se adaptar. Mas acompanhar os investimentos não significa ficar mexendo neles o tempo todo – o ideal é revisar periodicamente e ajustar conforme necessário.

Mas e se eu não atingir a meta em cinco anos?

Cinco anos é um prazo agressivo, mas totalmente possível para quem segue o plano com disciplina. Mas, mesmo que demore um pouco mais, o importante é o progresso. Se em cinco anos você ainda não viver 100% de renda passiva, provavelmente já terá uma boa base e poderá continuar crescendo.

O segredo não está apenas na velocidade, mas na consistência. Mas, se você nunca começar, nunca chegará lá.

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Viver de renda passiva em cinco anos pode parecer ousado, mas é um objetivo realista para quem tem foco e estratégia. Mas não existe fórmula mágica: é preciso aprender, investir e ter paciência. Mas o melhor de tudo é que, uma vez construída, essa renda pode continuar crescendo sem que você precise trabalhar o tempo todo.

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Especialista alerta para o “fim” da Era do Bitcoin; preço vai despencar?

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O Bitcoin sempre foi cercado por previsões otimistas e catastróficas. Mas desta vez, um alerta vindo do JP Morgan acendeu um sinal vermelho para o mercado de criptomoedas. Segundo analistas do banco, a queda na demanda por contratos futuros de Bitcoin e Ethereum pode ser um indicativo de tempos difíceis à frente. Mas será que isso significa o “fim” da era do Bitcoin ou apenas mais uma correção de mercado?

Atualmente, a criptomoeda está cotada em torno de US$ 98 mil, mas especialistas já apontam que o preço pode despencar para algo entre US$ 70 mil e US$ 73 mil. Mas o que está por trás dessa possível queda? Vamos entender melhor.

A Queda na Demanda Institucional: O Que Isso Significa?

Os analistas do JP Morgan destacaram que a baixa procura por contratos futuros regulamentados do Bitcoin e do Ethereum é um sinal de alerta. Esse tipo de contrato é usado principalmente por grandes investidores institucionais, como bancos e fundos de investimento, para obter exposição segura ao mercado cripto.

Se a demanda por esses contratos está caindo, isso pode indicar uma perda de interesse dos grandes players financeiros, o que pode resultar em menor liquidez e, consequentemente, em uma possível queda nos preços. Mas não é só isso.

Outro fator preocupante apontado pelos analistas é que os contratos futuros podem começar a ser negociados abaixo do preço à vista do Bitcoin, algo que não acontecia desde o terceiro trimestre de 2024. Isso sugere que os investidores não estão mais tão otimistas com o futuro da criptomoeda como estavam meses atrás.

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Bitcoin Pode Cair para US$ 70 Mil?

Enquanto alguns acreditam que o Bitcoin ainda tem potencial para bater recordes, mas outros já preveem uma queda brusca.

Tyler Richey, analista da Sevens Report Research, apontou que o nível crítico de suporte do Bitcoin está em US$ 91.500. Se o preço romper esse patamar, a criptomoeda pode cair rapidamente para US$ 73.400, o mesmo valor que atingiu no primeiro semestre de 2024.

Outros especialistas, ainda mais pessimistas, acreditam que o Bitcoin pode despencar para US$ 70 mil em breve. Mas será que isso realmente vai acontecer?

A Influência de Donald Trump e dos Fundos Internacionais

O Bitcoin viveu um grande rali nos últimos meses, chegando perto dos US$ 110 mil após a eleição de Donald Trump. Mas desde então, o mercado começou a esfriar.

Trump chegou a lançar meme-coins e fez promessas sobre maior aceitação do Bitcoin no mercado financeiro, mas até agora nenhuma ação concreta foi tomada. O entusiasmo inicial deu lugar a uma movimentação mais cautelosa dos investidores, que aguardam sinais mais sólidos sobre o futuro das criptomoedas sob a nova administração dos EUA.

Por outro lado, um grande fundo soberano de Abu Dhabi, avaliado em US$ 1 trilhão, comprou recentemente US$ 436 milhões em cotas de um ETF de Bitcoin da BlackRock. Esse movimento foi visto como uma corrida global pela adoção do Bitcoin, mas ainda não foi suficiente para sustentar os preços no curto prazo.

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Bitcoin vs. Ouro: Qual é a Melhor Reserva de Valor?

Enquanto o Bitcoin começa a mostrar sinais de fraqueza, mas o ouro segue batendo recordes, atingindo US$ 2.956 por onça.

Essa comparação entre Bitcoin e ouro como reserva de valor tem sido feita há anos. O Bitcoin foi criado para ser uma alternativa digital ao ouro, oferecendo escassez e descentralização. Mas enquanto o ouro tem séculos de história como ativo seguro, o Bitcoin ainda está em fase de amadurecimento, sujeito a grandes volatilidades e influências externas.

Com o cenário global mais incerto, alguns investidores estão preferindo migrar para ativos mais tradicionais, como o ouro, o que pode estar enfraquecendo ainda mais a confiança no Bitcoin.

O Bitcoin Está Realmente no Fim da Linha?

O Bitcoin já passou por inúmeras previsões apocalípticas antes, mas sempre encontrou formas de se recuperar. Mas desta vez, há alguns sinais de alerta que não podem ser ignorados:

Baixa demanda por contratos futuros;
Possível rompimento do suporte em US$ 91.500;
Movimentação lateral e perda de força no rali;
Alta do ouro como alternativa de reserva de valor.

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Por outro lado, o interesse de grandes fundos internacionais no Bitcoin ainda existe, mas ele pode não ser suficiente para impedir uma correção mais forte no curto prazo.

Se o suporte de US$ 91.500 for rompido, o Bitcoin pode cair para US$ 73.400 ou até US$ 70.000, segundo alguns analistas. Mas para aqueles que acreditam na criptomoeda a longo prazo, essa pode ser mais uma fase de turbulência antes de um novo ciclo de alta.

O Bitcoin pode até patinar agora, mas dizer que sua era chegou ao fim pode ser um pouco prematuro. Afinal, o mercado cripto sempre encontra um jeito de surpreender – para o bem ou para o mal.

Informações: Forbes.

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Todos os ricos brasileiros gostam de colocar dinheiro nessa renda fixa

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Se tem uma coisa que os brasileiros mais ricos não fazem é deixar dinheiro parado – mas também não gostam de correr riscos à toa. E é aí que entra a renda fixa, especialmente alguns investimentos que, além de seguros, podem ser bem rentáveis. Mas qual é a grande queridinha desse seleto grupo?

De acordo com um relatório recente da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), os clientes private – aqueles com pelo menos R$ 5 milhões aplicados – investiram pesado em renda fixa em 2024. O volume total de aplicações desse grupo cresceu 8,7%, chegando à impressionante marca de R$ 2,3 trilhões. Mas dentro desse universo, algumas modalidades chamaram mais atenção do que outras.

Tesouro Direto ou CDB? Eis a questão da renda fixa

Quando se fala em renda fixa, muita gente pensa logo no Tesouro Direto. E sim, ele teve um bom crescimento entre os mais ricos, com um aumento de 23,9% nas aplicações, somando R$ 7,4 bilhões ao longo do ano. Mas, surpreendentemente, não foi o investimento mais popular.

O título que realmente conquistou os endinheirados foi o CDB (Certificado de Depósito Bancário). Em 2024, esse tipo de aplicação recebeu R$ 17,9 bilhões dos investidores private, um crescimento de 20,1%. Mas por que tanto amor pelo CDB? A resposta pode estar na rentabilidade maior em alguns casos e na variedade de opções disponíveis no mercado.

Isenção de imposto? Sim, por favor!

Mas nem só de Tesouro e CDB vive a renda fixa dos ricos. Os investimentos isentos de Imposto de Renda também se destacaram, e não foi pouco. As LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) lideraram o ranking, com aportes de R$ 30,9 bilhões e R$ 28,9 bilhões, respectivamente. Isso representou crescimentos de 24,2% e 21,3% ao longo do ano. Nada mal para investimentos que oferecem segurança e ainda escapam do Leão do IR.

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Outras opções que cresceram bem entre os mais abonados foram os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio). Os aportes nesses produtos aumentaram 17,6% e 10,2%, respectivamente, somando R$ 5,6 bilhões e R$ 4,1 bilhões. Mas os mais conservadores também não deixaram de lado as tradicionais debêntures incentivadas (aquelas que financiam projetos de infraestrutura e são isentas de IR), que receberam R$ 4,4 bilhões em investimentos, um crescimento de 13,1%.

E as debêntures tradicionais para renda fixa?

Mas nem tudo precisa ser isento de imposto para atrair o dinheiro dos investidores private. As debêntures tradicionais, que têm cobrança de IR, também registraram alta nas aplicações, crescendo 11,5% e totalizando R$ 2,5 bilhões investidos.

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O que explica esse movimento?

Mas afinal, por que os mais ricos estão apostando tanto na renda fixa? O cenário econômico de 2024 deu algumas pistas. Com a taxa Selic ainda em um patamar atrativo e o mercado financeiro passando por oscilações, a previsibilidade da renda fixa se tornou um porto seguro para grandes investidores. Além disso, a diversificação é uma estratégia sempre presente nas carteiras desse público, o que explica a busca por diferentes produtos dentro da renda fixa.

Em resumo, os brasileiros mais ricos seguem uma estratégia clara: diversificação e segurança. Mas sempre com um olhar atento para rentabilidade e vantagens fiscais. Então, se você tem planos de turbinar seus investimentos, talvez seja uma boa ideia dar uma olhada no que essa turma anda fazendo. Mas claro, sempre lembrando: rentabilidade passada não é garantia de ganhos futuros, e planejamento financeiro nunca é demais!

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