Chamadas
Conheça estratégias para aumentar a lucratividade do seu negócio

A margem de lucro é um dos principais indicadores de qualquer empresa que deseja ter bons resultados. Apesar disso, muitas organizações pecam nesse quesito, seja errando no cálculo da margem ou não atentando para ações que podem aumentar o ganho.
A margem de lucro dos produtos e serviços está diretamente ligada ao sucesso de uma empresa.
Isso porque, se a margem for baixa, querendo ou não, a gestão financeira não conseguirá encontrar recursos para manter um crescimento saudável, levando, potencialmente, a grandes dificuldades.
Porém, também não adianta simplesmente aumentar os preços das soluções que você oferece.
Existem maneiras práticas e eficientes que podem elevar a margem sem perder competitividade no mercado.
É por isso que criamos este conteúdo.
Vamos falar sobre a importância de controlar esse indicador e como fazer isso, além de mostrar dicas valiosas para lucrar mais e transformar o seu negócio.
Confira!
A importância do monitoramento da margem de lucro dos produtos e serviços
Você pode ter um produto ótimo, que atenda todas as necessidades do seu público-alvo e que mais ninguém do mercado tenha.
A venda desse item acontece quase que naturalmente, com um grande volume.
Porém, nada disso é suficiente se você não prestar atenção à margem de lucro.
Essa margem nada mais é do que o quanto a empresa vai retirar de ganho a partir da venda do produto ou serviço após abater todos os seus custos.
Apesar de a teoria ser simples, muitos fatores devem entrar nesse cálculo.
Imagine, por exemplo, que a sua empresa trabalhe com um só produto que você compra de um fabricante, revendendo para o seu público.
O custo total engloba o preço pago pelo produto, custo de frete, impostos, investimento em marketing, salários da equipe, sistemas e ferramentas, entre outras coisas.
No final de toda a soma desses custos, você coloca a margem de lucro, que é um percentual que espera obter a partir da venda daquele produto.
É então que se chega ao preço que será ofertado ao público.
No entanto, é muito raro você ofertar um produto ou serviço que não tenha concorrência no mercado.
Por isso, precisa ter um alinhamento de preço.
Então, se, ao final do cálculo, com a margem de lucro calculada, o seu preço estiver muito acima do que é praticado no mercado, será difícil ter boas vendas.
É nesse ponto que muitos gestores acabam errando.
Eles ignoram os custos da empresa e calculam o preço final só observando os preços de mercado.
Isso pode gerar, inclusive, prejuízo!
Como traçar estratégias para aumentar a lucratividade
Para aumentar a lucratividade em uma venda, você pode seguir dois caminhos: o primeiro, e mais óbvio, é vender mais caro.
Porém, isso tem um limite.
Se o seu preço for muito superior ao dos concorrentes, seus clientes escolherão a outra possibilidade.
Então, partimos para o segundo caminho: reduzir os custos.
Essa ação pode (e deve!) ser feita sempre, com uma análise constante do custo geral da empresa, normalmente feita pela liderança, sempre em busca de otimizá-lo.
No próximo tópico, mostramos as melhores dicas para aumentar a margem de lucro.
Faça um checklist para não perder nada e já começar a agir!
6 dicas para aumentar a margem de lucro
1. Buscar parceiros e fornecedores com melhores condições
O primeiro passo para ganhar mais fôlego na margem de lucro é buscar parceiros e fornecedores que consigam lhe dar melhores condições comerciais.
É sempre interessante ter cerca de três fornecedores para seus produtos.
Portanto, avalie quanto cada fornecedor cobra, levando em consideração, também, outros pontos, como qualidade, prazo e estrutura.
Assim, você se blinda de possíveis aumentos nos preços, indisponibilidade de estoque ou demora na entrega.

2. Otimizar os processos logísticos
A logística também é um campo em que se pode buscar melhorias na margem de lucro.
No item anterior, falamos da escolha dos fornecedores, e a logística também deve ser analisada.
Se você compra de um fornecedor que está a uma grande distância, certamente, gastará mais com frete, e isso se acumula no custo final.
Além disso, o preço final dos produtos para o público também não pode apresentar um custo elevado de frete.
Você precisa pensar em uma boa logística de distribuição justamente para que não perca vendas para a concorrência por causa do preço final.
3. Escolher corretamente o seu mix de produtos e serviços
Outro fator que pode fazer com que você consiga aumentar a margem de lucro do seu negócio é a escolha do mix de produtos e serviços.
Você pode vender um volume muito grande de um item, com um alto valor de faturamento, mas, no final das contas, ter um lucro baixo.
Assim como você também pode ter um faturamento mais baixo, mas com maior lucro.
Escolher quais produtos ou serviços você vai ofertar ao seu público deve levar em consideração, entre outras coisas, a margem de lucro.
Analise quais opções têm margens maiores e bastante busca pelo público.
4. Criar diferenciações no mercado
Um ponto fundamental para aumentar a margem de lucro é buscar diferenciações no mercado.
Por que um cliente escolheria a sua empresa, em vez de um concorrente? Essa resposta pode lhe dizer qual é o diferencial da sua marca.
Um bom diferencial pode permitir trabalhar com um preço mais alto do que a concorrência e, ainda assim, não perder vendas.
Seja um atendimento de alta qualidade, suporte pós-venda, programas de fidelização, variedade de opções ou, até mesmo, posicionamento da marca.
Identifique quais são os seus destaques e trabalhe em cima deles!
5. Controlar bem o estoque dos produtos
Para aumentar a margem de lucro, você precisa controlar muito bem o estoque dos produtos.
Comprar na hora certa, ter maior poder de negociação com fornecedores e não deixar itens acumulados.
Tudo isso pode gerar menos custos e, consequentemente, maiores lucros.
Além disso, um bom controle de estoque evita perdas e desperdícios, também interferindo diretamente nos custos.
Utilizar o modelo kanban é uma ótima dica para esse controle.
6. Incentivar a venda ampliada
Por fim, vale ressaltar que as campanhas de marketing podem incentivar a venda ampliada — quando um cliente, em vez de comprar somente um item, acaba levando dois ou mais.
As estratégias de marketing podem ter custos altos, como anúncios nas redes sociais, Google ou outras ações.
Então, quanto maior for o valor da compra, maior retorno o valor gasto para aquisição daquele cliente gerará.
Como vimos ao longo deste conteúdo, há diferentes maneiras inteligentes e eficientes de aumentar a margem de lucro de um negócio.
Listamos 6 dicas que você pode aplicar agora mesmo, para começar logo a sentir a diferença nos resultados.
Fonte: Biz Capital
Nos siga no
Participe do nosso grupo no
Chamadas
Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?
Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.
A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento.
Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno.
Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.
Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.
No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.
Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!
O que é a hora extra?
A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.
Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.
Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.
A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.
Leia também:
- Imposto de Renda: veja o que a Receita Federal sabe sobre você
- Aplicativo do Imposto de Renda 2025 só estará disponível em abril!
- Contador, confira 4 dicas para melhorar o seu sono
- Saiba Tudo Aqui: Isenção de Despesas Médico-Veterinárias no Imposto de Renda
- INSS alerta sobre mudança nos benefícios previdenciários
Limite de horas extras por dia
O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.
Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.
Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?
É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.
Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.
A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.
Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.
Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.
Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.
Nos siga no
Participe do nosso grupo no
Chamadas
Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025
Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.
Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.
Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.
O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025
Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:
- Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
- 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
- Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
- 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.
Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:
- Título de eleitor;
- Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
- Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).
Leia também:
- Imposto de Renda: veja o que a Receita Federal sabe sobre você
- Aplicativo do Imposto de Renda 2025 só estará disponível em abril!
- Contador, confira 4 dicas para melhorar o seu sono
- Saiba Tudo Aqui: Isenção de Despesas Médico-Veterinárias no Imposto de Renda
- INSS alerta sobre mudança nos benefícios previdenciários
Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?
- Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
- Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
- Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
- Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
- Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
- Obteve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
- Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
- Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
- Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
- É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
- Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
- Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
- Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.
O que acontece se não declarar Imposto de renda?
Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.
Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.
Nos siga no
Participe do nosso grupo no
Chamadas
Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios
Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.
Planejamento e Organização
A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
Quem Deve Declarar?
Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:
- Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
- Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
- Ganho de capital na venda de bens;
- Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
- Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
- Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
- Mudança de residência para o Brasil.
Vantagens da Declaração Pré-Preenchida
A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção
Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:
- Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
- Omissão de rendimentos (27,8%).
Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
Prazo e Prioridade na Restituição
A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:
- Idosos acima de 80 anos;
- Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
- Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
- Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.
Evite Multas e Problemas Fiscais
Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.
Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.
Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.
Nos siga no
Participe do nosso grupo no