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Negócios

Economia circular: Saiba como inseri-la em seus negócios e ainda ganhar com isso

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A economia circular está sendo inserida nos processos das grandes empresas cada vez mais, já que a meta de redução do aumento de temperatura global e das desigualdades são compromissos de diversas empresas e instituições que assinaram o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e se comprometeram a alcançar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O setor privado tem um papel significativo nessa agenda por deixar de extrair, produzir e descartar e passar a reutilizar e reciclar, diminuindo a utilização de matérias-primas virgens.

Por isso, a economia circular é tão importante, afinal, ao reintroduzir resíduos na cadeia produtiva é possível diminuir as emissões na atmosfera, gerar emprego e renda e utilizar menos recursos naturais.

Além de ser um grande benefício para o meio ambiente, as empresas conseguem gerar receita com o próprio resíduo.

Há indústrias que transformam os materiais gerados em novos produtos para serem utilizados dentro da própria planta, para realizar ações sociais com colaboradores ou comunidades e, até mesmo, vende-los ao mercado.

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A Ambipar possui um Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) para auxiliar as companhias a entenderem o que é possível fazer com cada tipo de resíduo gerado, contribuindo com essa agenda de desenvolvimento.

O laboratório visa desenvolver soluções na área de tratamento e reutilização de resíduos, através de soluções que integram as necessidades do desenvolvimento, da segurança, da sociedade e do meio ambiente de forma sustentável e econômica.

O objetivo é mostrar que os materiais podem ser transformados em novos produtos, tecnologias ou serem vendidos para outras empresas utilizarem como uma matéria-prima de baixo custo.

Separamos alguns cases para você entender como pode inserir a economia circular em seus negócios e ainda ganhar com isso

1 – Indústria de papel e celulose

As indústrias de papel e celulose geram grandes quantidades de resíduos de diversos tipos. Ao invés de serem destinados aos aterros sanitários, é possível reutilizar ou transformar em novos produtos. 

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Nas grandes fábricas, os resíduos são transformados em artefatos cimentícios, como blocos e pavers (pisos intertravados).

Os materiais podem ser vendidos ao mercado como um novo produto sustentável, contribuindo com o meio ambiente e ficando em sintonia com as ações voltadas ao ESG (Environmental, Social, Governance, na sigla em inglês).

Além disso, os produtos podem ser destinados às construções públicas, como praças parques, escolas postos de saúde e também utilizados em reformas na própria indústria para fazer novas estruturas ou as estradas internas da companhia.

Os resíduos de papel e celulose também podem ser transformados em condicionador de solo (adubo orgânico) e corretivos do solo para serem utilizados na própria plantação de eucaliptos e pinus ou em hortas comunitárias para os colaboradores.

Este produto também pode ser doado aos produtores rurais da região fomentando assim a produção e utilização de alimentos orgânicos. Essas ações fortalecem muito o índice social dentro dos critérios ESG, dando maior credibilidade à empresa perante os investidores.

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Designed by @alicephoto / freepik
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2 – Indústria de Fármaco

A indústria de fármacos utiliza o colágeno para envolver as cápsulas de vitaminas, óleo e alguns medicamentos. Antes, esse resíduo era levado aos aterros sanitários, mas o Centro de PD&I da Ambipar encontrou uma solução inovadora para as companhias.

Através de estudos e análises foi possível desenvolver matérias primas para produção  de sabonete e shampoo, a partir do Colágeno.

Os produtos mostraram à indústria farmacêutica a viabilidade técnica e econômica dessa nova forma de reutilização do colágeno, a fim de reintroduzi-lo à cadeia produtiva, sendo possível dar uma destinação correta e promover a economia circular. O produto foi dermatologicamente testado e aprovado.

A equipe envolvida no projeto descobriu que esse tipo de resíduo é uma excelente matéria prima para as indústrias de cosméticos, que podem comprar o colágeno para fabricar produtos sustentáveis.

Além disso, as indústrias de fármacos deixam de gastar com o transporte e a destinação final destes resíduos e passam a ganhar dinheiro com a ação.

Aliás, tanto as empresas de fármacos, ao vender, como as indústrias de cosméticos, ao comprar, são beneficiadas em relação aos critérios ESG, já que promovem a economia circular e agregam valor à própria imagem, criando uma linha de produtos sustentáveis

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3 – Indústrias de Cosméticos

Durante a fabricação de cosméticos, como perfumes, óleos corporais, sabão, shampoo, desodorantes, protetor solar, entre outros, são geradas grandes quantidades de resíduos e subprodutos.

Os principais são os popularmente conhecidos como “bulk de cosméticos”, que são misturas de cremes e outros rejeitos da cadeia produtiva.

Esses produtos, em sua grande maioria, têm como destino final o coprocessamento ou, então, as Estações de Tratamento de Efluentes (ETE), gerando, assim, custos de disposição final.

Diante desse cenário e da necessidade de empresas em atender aos aspectos legais, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Ambipar realizou um minucioso trabalho, para desenvolver uma alternativa de reutilização desses produtos.

A equipe de PD&I realizou estudos, por quase um ano, até chegar ao amaciante de roupas produzido a partir do bulk de cosméticos.

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Ao utilizar os resíduos para produzir amaciantes, as empresas podem lançar um novo produto sustentável ao mercado ou realizar ações sociais a partir de doações para colaboradores ou comunidades.

Assim, a companhia coloca a economia circular em prática e promove os cuidados com o meio ambiente

4 – Porto de Santos

Em época de pandemia, o álcool ganhou forte valorização. Além de ficar mais caro, a procura pelo produto aumentou exponencialmente. As prateleiras de lojas, supermercados e farmácias chegaram a ficar vazias e faltou álcool para a população.

A partir desse cenário, a equipe de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) da Ambipar, realizou diversos estudos para produzir um álcool sustentável. 

A solução foi encontrada no porto de Santos, onde os resíduos das cargas de soja, milho, trigo, arroz e outros grãos eram destinados aos aterros sanitários. Mas, através de pesquisas, realizadas em laboratório, a Ambipar concluiu que seria possível utilizar o resíduo do equipamento de varrição para produzir álcool a partir de um processo de fermentação. Uma solução sustentável, que beneficia a todos, e viável, pois o álcool tem valor institucional. 

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Ao utilizar o resíduo do porto e inseri-lo novamente na cadeia produtiva, como álcool 46, há também um benefício financeiro para as empresas, que deixam de pagar pela destinação dos resíduos para os aterros. Além disso, o Eco Álcool auxilia as corporações a atenderem os aspectos ESG.

O Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação é considerado um exemplo de empreendedorismo de sucesso, graças ao seu histórico de crescimento, a velocidade de expansão e seu modelo de gestão.

Nesses quase 10 anos de atuação, conquistou um renomado histórico de mais 25 prêmios, dezenas de tecnologias desenvolvidas para grandes empresas e 14 patentes registradas.

Isso demonstra excelência em serviços, a credibilidade de seus valores e a capacidade dos pesquisadores e gestores da empresa, que traz em seu DNA, um novo conceito em P&D e inovação verde.

Por: Gabriel Estevam Domingos, diretor de P&D da Ambipar

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Chamadas

Nova regra mudará tudo! Veja se sua empresa perturba a saúde mental dos funcionários

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A saúde mental dos funcionários nunca foi tão discutida, mas agora virou regra: a nova atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) obrigará as empresas a monitorarem e prevenirem riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Mas o que isso significa na prática? As companhias terão que identificar fatores como assédio moral, sobrecarga e jornadas exaustivas para evitar que seus funcionários adoeçam. Mas o que acontece se não cumprirem essa exigência? Penalidades severas estão no horizonte!

Nos últimos anos, os afastamentos por transtornos mentais dispararam no Brasil. Mas em 2024, o cenário atingiu um novo recorde: 472 mil licenças concedidas, um aumento de 67% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Previdência Social. Esse crescimento alarmante acelerou a necessidade de mudanças, e a partir de 26 de maio de 2025, todas as empresas deverão adotar medidas para proteger a saúde psicológica dos seus trabalhadores.

O que muda com a nova NR-1 para a saúde mental?

Mas, afinal, o que as empresas precisarão fazer? A principal mudança será a inclusão obrigatória da avaliação de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Isso significa que as companhias precisarão:

  • Identificar fatores de risco como sobrecarga, insegurança no emprego e assédio moral;
  • Avaliar a gravidade desses riscos e definir prioridades de ação;
  • Implementar medidas preventivas e corretivas;
  • Monitorar continuamente a eficácia dessas ações.

Mas não basta apenas dizer que se preocupa com a saúde mental. Empresas que não levarem a exigência a sério poderão enfrentar fiscalizações, multas e até processos trabalhistas. “A atualização tira a saúde mental da esfera de ‘benefício’ e a posiciona como uma questão de compliance e gestão de riscos”, afirma Ana Carolina Peuker, especialista em saúde mental no trabalho.

Empresas que não se adaptarem podem pagar caro

As companhias que não cumprirem as novas regras poderão sofrer autuações, multas e até interdições. Mas há consequências ainda mais graves: funcionários que adoecerem devido ao ambiente de trabalho poderão acionar a Justiça e solicitar indenizações por danos morais e materiais. Além disso, empresas que ignorarem a NR-1 podem enfrentar processos administrativos e ações civis públicas movidas pelo Ministério Público do Trabalho.

Tatiana Pimenta, CEO da Vittude, alerta para o problema do “wellbeing washing”, que ocorre quando empresas tentam parecer preocupadas com a saúde mental, mas sem adotar medidas concretas. “Muitas vão criar campanhas e palestras motivacionais, mas se a rotina continuar tóxica, nada muda de verdade”, diz.

Veja mais:

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Impacto na cultura corporativa na saúde mental do trabalhador?

A mudança na legislação pode transformar a cultura organizacional, mas especialistas alertam que os primeiros impactos levarão tempo para aparecer. “Os resultados reais podem levar de dois a cinco anos para se consolidarem”, afirma Peuker. Mas, para os funcionários, a nova regra já representa um avanço significativo na proteção contra ambientes de trabalho abusivos.

Com a exigência de ações concretas, empresas que antes negligenciavam o bem-estar dos funcionários agora serão obrigadas a agir. Mas será que todas farão isso da forma correta? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: ignorar a nova regra pode sair muito caro para quem não levar a sério a saúde mental no ambiente corporativo.

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Contabilidade

Resultado de Enquete do Jornal Contábil revela incertezas e desafios da Reforma Tributária para contadores

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A Reforma Tributária, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, tem gerado debates acalorados e expectativas diversas entre os profissionais da área contábil. Uma recente enquete realizada pelo Jornal Contábil buscou mapear as principais preocupações dos contadores em relação às mudanças propostas. Os resultados revelam um cenário de incertezas, desafios e a necessidade de adaptação por parte dos profissionais

Tabelas dos Gráficos da Enquete sobre a Reforma Tributária

1. O que você percebe que mais preocupa seus clientes sobre a Reforma Tributária?

PreocupaçãoPercentual
Aumento da carga tributária67,8%
Necessidade de revisar o modelo de negócios5,4%
Insegurança jurídica na transição1,5%
Falta de clareza sobre os impactos financeiros25,4%

2. Na sua opinião, qual é o maior desafio da Reforma Tributária para os contadores?

DesafioPercentual
Adaptação às novas regras e exigências fiscais69,7%
Mudança na forma de apuração e aproveitamento de créditos9%
Impacto da tributação no destino e novas alíquotas5,2%
Custos de adaptação tecnológica e obrigações acessórias16,1%

Leia: Comunicado Oficial: Jornal Contábil Oferece Palestras Gratuitas Sobre Reforma Tributária em Todo o Brasil

3. Você sente que já tem informações suficientes para orientar seus clientes sobre a Reforma Tributária?

RespostaPercentual
Sim, estou acompanhando e me preparando6,8%
Mais ou menos, ainda há muitas dúvidas15,8%
Não, preciso de mais informações e capacitação77,4%

4. O que poderia ajudar você e seu escritório na transição da Reforma Tributária?

AjudaPercentual
Materiais práticos e guias explicativos44,5%
Treinamentos específicos sobre a nova tributação40,9%
Ferramentas tecnológicas para facilitar a adaptação10,2%
Parcerias estratégicas com especialistas em planejamento tributário4,4%

Baixe a Planilha em PDF da Enquete

Como foi Realizada Enquete: A enquete foi computada no canal e comunidades do whatsapp do Jornal Contábil em Fevereiro de 2025

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Chamadas

ESG abre caminho para novas oportunidades na contabilidade

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O conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) já se tornou um dos pilares para o futuro dos negócios, mas ainda há muitas empresas que não sabem como aplicá-lo corretamente. E é aí que os contadores entram em cena! A contabilidade, que antes era vista apenas como uma ferramenta para organizar números e tributos, agora tem um papel fundamental na adoção de práticas sustentáveis dentro das organizações.

Se antes as demonstrações financeiras se limitavam a números e balanços, agora elas incluem também a transparência ambiental e social. Empresas que querem atrair investidores, conquistar consumidores e se destacar no mercado precisam demonstrar um compromisso real com a sustentabilidade. Mas isso não significa apenas falar sobre o assunto, e sim relatar e comprovar o impacto social e ambiental das operações.

E é exatamente isso que o ESG contábil proporciona: uma nova maneira de integrar esses aspectos na rotina financeira das empresas, garantindo relatórios confiáveis, auditorias e uma visão mais ampla sobre o impacto dos negócios. Mas como esse movimento funciona na prática?

O que é ESG contábil e por que ele está transformando o mercado?

O ESG contábil nada mais é do que a aplicação dos princípios de sustentabilidade dentro da contabilidade. Ele envolve a coleta e análise de dados financeiros e não financeiros para que as empresas possam medir o quanto suas ações realmente são sustentáveis.

Alguns exemplos práticos de ESG dentro da contabilidade incluem:

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  • Relatórios que detalham a emissão de gases de efeito estufa e o impacto ambiental da empresa.
  • Indicadores sobre diversidade e inclusão dentro do quadro de funcionários.
  • Transparência sobre práticas trabalhistas e engajamento com stakeholders.

Isso significa que contadores com conhecimento em ESG não só podem ajudar empresas a se adequarem às novas normas, mas também agregar valor ao mercado, atraindo novos clientes e fortalecendo suas carreiras.

Por que ESG contábil é um diferencial para empresas e investidores?

Empresas que adotam práticas sustentáveis não apenas seguem regulamentações ambientais, mas também se tornam mais atrativas para investidores. E isso não é exagero!

Os investidores estão cada vez mais atentos a critérios ESG antes de colocar dinheiro em uma empresa. Isso acontece porque empresas sustentáveis tendem a ser mais resilientes a crises e menos propensas a problemas jurídicos ou financeiros relacionados ao meio ambiente e à governança.

Além disso, consumidores estão priorizando marcas que se preocupam com o impacto que causam. Relatórios contábeis que incluem métricas ESG podem ser um fator decisivo na hora de conquistar clientes que buscam transparência e responsabilidade.

Veja mais:

Oportunidade para contadores: como atuar com ESG

Os contadores que se especializarem em ESG contábil terão uma vantagem competitiva enorme nos próximos anos. Afinal, o ESG não é apenas um movimento passageiro, mas sim um novo padrão de mercado.

Para atuar nesse setor, os profissionais devem se capacitar em temas como:

Regulamentações ambientais que afetam as empresas.
Normas internacionais de relatórios sustentáveis.
Ferramentas para calcular o impacto ambiental e social das organizações.
Identificação de greenwashing (empresas que tentam parecer sustentáveis, mas na prática não são).

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O perigo do greenwashing e a responsabilidade dos contadores

Se por um lado o ESG tem trazido avanços para o mercado, mas por outro também há empresas que tentam enganar consumidores ao se venderem como sustentáveis sem realmente aplicar essas práticas. Esse fenômeno é conhecido como greenwashing, uma estratégia de marketing que cria uma imagem falsa de sustentabilidade.

Casos famosos de greenwashing mostram como empresas já foram advertidas por propaganda enganosa. Exemplos incluem:

  • Volkswagen, que manipulou dados sobre emissões de poluentes.
  • Fiat, que anunciou um “pneu superverde” sem comprovação ambiental.
  • Ford, que divulgou um modelo de carro como ecológico, mas que na prática teve péssimo desempenho ambiental.

Os contadores têm um papel crucial em evitar que esse tipo de prática aconteça. Mas como? Através da auditoria e da transparência dos relatórios financeiros, garantindo que as empresas realmente estejam cumprindo o que prometem.

Como as PMEs podem se beneficiar do ESG?

Muita gente acredita que sustentabilidade é coisa de empresa grande, mas esse conceito já chegou também às Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Para essas empresas, o ESG pode trazer benefícios como:

Redução de custos (adotando práticas mais eficientes).
Acesso a crédito facilitado, já que algumas instituições oferecem condições melhores para empresas sustentáveis.
Atração de clientes que preferem comprar de empresas que prezam pela responsabilidade social.

ESG não é modismo, é o futuro da contabilidade!

A contabilidade deixou de ser apenas um setor burocrático e se tornou um aliado estratégico das empresas, ajudando na construção de um futuro mais sustentável. Mas para isso, os contadores precisam se atualizar e entender como o ESG contábil pode ser aplicado na prática.

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O desafio é grande, mas as oportunidades são ainda maiores! Afinal, quem se especializar em ESG não só terá mais chances de crescimento profissional, mas também poderá ajudar empresas a fazerem a diferença no mercado e no mundo.

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