A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano apresentou um aumento, passando de 1,6% para 1,68%, conforme divulgado no boletim Focus desta quinta-feira (22) pelo Banco Central. Essa projeção reflete uma melhoria nas expectativas para o desempenho econômico do país.
Para os anos seguintes, a expectativa também é positiva, com uma estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2% para os anos de 2025, 2026 e 2027. Esses números indicam um cenário de recuperação e estabilidade para a economia brasileira nos próximos anos.
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No terceiro trimestre do ano passado, a economia brasileira registrou um crescimento de 0,1% em comparação com o segundo trimestre de 2023, conforme dados do IBGE. Esse resultado superou as expectativas e contribuiu para uma alta acumulada de 3,2% entre janeiro e setembro de 2023.
Com esse desempenho positivo, o PIB atingiu o maior patamar da série histórica, ficando 7,2% acima do nível pré-pandemia registrado nos últimos meses de 2019. Os dados referentes ao quarto trimestre de 2023, consolidando o desempenho do ano, serão divulgados pelo IBGE em 1º de março.
A previsão de cotação do dólar também foi destacada, com expectativa de que a moeda americana encerre o ano de 2024 em R$ 4,93 e alcance o valor de R$ 5 até o final de 2025. Essa projeção tem impacto direto sobre diversos setores da economia e nas expectativas de inflação.
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No âmbito da inflação, as projeções do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2024 tiveram uma leve redução, passando de 3,82% para 3,81%. Para os anos subsequentes, as expectativas permanecem estáveis, com projeções de 3,52% para 2025, 2026 e 2027. Esses valores estão alinhados com as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Para alcançar as metas de inflação, o Banco Central utiliza a taxa básica de juros, a Selic, como principal instrumento. Atualmente definida em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic tem sido reduzida consecutivamente em um ciclo de cortes para estimular a economia.
A expectativa do mercado é de que a Selic encerre 2024 em 9% ao ano, com perspectivas de novos cortes nos próximos anos. Essa redução da taxa básica de juros visa incentivar o crédito, estimular a produção e o consumo, e contribuir para o controle da inflação.
A conjuntura econômica atual e as perspectivas futuras apresentam sinais positivos para o crescimento e estabilidade da economia brasileira. A continuidade das políticas monetárias expansionistas e o acompanhamento dos principais indicadores econômicos são fundamentais para o planejamento e as decisões dos agentes econômicos no país.
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