De acordo com uma pesquisa realizada por aplicativo de controle financeiro, de 1,4 mil pessoas consultadas, aplicar o dinheiro foi a resposta de 43,8%, mesmo estando endividadas
Uma pesquisa do aplicativo de controle financeiro Guiabolso mostrou que a maioria dos trabalhadores que irão resgatar o saldo das contas inativas do FGTS a partir de março pretende colocar seu dinheiro para render. Das 1,4 mil pessoas consultadas, 44,8% investiriam o valor sacado; mesmo entre os endividados, aplicar o dinheiro foi a resposta de 43,8% dos participantes.
Mas qual a melhor forma de investir? O especialista Eduardo Araújo frisou que, em 2016, “o rendimento do Fundo chegou a 5,01%, se somados os 3% normais de reajuste do fundo à taxa de referência que no ano chegou a 2,01%”. Portanto, as aplicações que rendam um percentual acima do FGTS já é uma vantagem. Conheça algumas:
Poupança
Com a queda da Taxa Selic e da inflação, a poupança volta a ser um investimento a ser considerado, principalmente para pequenos valores. Devido a queda do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado o índice oficial da inflação no Brasil, a poupança voltou a ter ganho real (render mais que a inflação) após quase dois anos.
Além disso, é um investimento com isenção de impostos para pessoa física, ou seja, a rentabilidade atual de 0,5% a.m. + TR é liquida para o investidor.
Renda fixa
Para investimentos no valor médio do saque existem os Fundos de Renda Fixa Simples. Os fundos simples, conforme o nome já diz, buscam simplicidade na escolha da carteira de investimentos e buscam acompanhar a performance da Selic.
Os valores mínimos de investimento nesse tipo de fundo variam de banco para banco, mas são geralmente baixos, assim como as taxas de investimento.
CDB
Para os investidores que possuem, além do valor retido nas contas inativas, alguma reserva, existem também os Certificado de Depósito Bancário (CDB), que funcionam como uma forma de empréstimo ao banco. Geralmente, aplicações mínimas nesse tipo de investimento superam R$ 2 mil.
Tesouro Direto
A aplicação em títulos públicos vem crescendo entre os pequenos investidores brasileiros. Com opções de títulos que rendem acima do FGTS e da poupança e com aplicações de valores flexíveis, a partir de R$ 30, os títulos públicos do Tesouro podem ser bastante atrativos.
Folha Vitória
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