Bem Estar
Setembro Amarelo: Como as empresas estão contribuindo com seus funcionários?

Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), organiza nacionalmente o Setembro Amarelo.
O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas as estratégias para manter a saúde mental devem ser mantidas o ano inteiro.
Doenças como burnout – que está associada diretamente ao contexto do trabalho, estão cada vez mais presentes na vida dos funcionários e interferindo, consequentemente, na performance e resultados individuais e coletivos.
Nos Estados Unidos, estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças levantou que 80% dos adultos com depressão reportaram alguma dificuldade no trabalho.
“Problemas como estresse e burnout estão preocupando os profissionais de RH, já que isso impacta as taxas de absenteísmo e de engajamento. Cuidar do bem-estar das pessoas precisa estar na agenda dos líderes. Ambientes de trabalho tóxicos, com alta pressão por resultados de curto prazo e gestores que não cultivam uma cultura positiva, levam a taxas de turnover até 50% maiores, de acordo com alguns estudos”, afirma Roberta Perdomo, Consultora de RH e Cofundadora da Gestaum Lab, empresa que conecta profissionais de RH às contratantes.
Segundo o Instituto Gallup, colabores preferem o bem-estar no ambiente de trabalho ao invés de incentivos financeiros, o que dá destaque à necessidade de as empresas estabelecerem políticas e programas que promovam o bem-estar e zelem pela saúde mental dos colaboradores.
Para entender como as empresas estão combatendo esse mal, listamos abaixo alguns cases que podem servir de inspiração.
“Lembrando que isso tudo não é suficiente se a cultura da empresa não mudar. Cuidar das pessoas e estabelecer ambientes de trabalho positivos deve estar no DNA das organizações e, principalmente, deve ser valorizado pelos seus líderes”, lembra Roberta.
Após implementar o trabalho home office para os 220 funcionários, a Sanar, startup brasileira detentora da maior plataforma de educação médica do país, desenvolveu um pacote de ações completo para o time.
Como benefício, a companhia disponibilizou duas sessões de terapia durante a pandemia para cada um dos funcionários.
Além disso, o time também conta com auxílio e educação financeira, agenda de atividades com momentos de desenvolvimento profissional, descompressão e lazer.
Os profissionais têm acesso a aula de culinária, yoga, workshop de marketing, meetups online, papo com uma sexóloga e, ainda é possível dar boas gargalhadas com os episódios de stand up comedy disponibilizados pela empresa.
O comitê de crise elaborado internamente auxilia os colaboradores em problemas que não envolvam diretamente o trabalho como sintomas da COVID-19, problemas financeiros e de equipamento.
De acordo com o CEO da Sanar, Ubiraci Mercês, a empresa já avalia a continuidade do concelho e das outras ações no ‘’novo normal”, “Sabemos da importância da saúde mental das pessoas, pois só é possível extrair o melhor das pessoas, quando elas estão realmente bem”, finaliza Ubiraci Mercês.
Estresse, ansiedade, depressão são condições que estão sendo acentuadas pela vida moderna e, com a pandemia da Covid-19, as condições psicológicas se intensificaram.
Acompanhando os principais fatores de risco apresentados pelas carteiras de saúde, a TopMed desenvolveu o programa ‘’Saúde Emocional’’.

A solução de cunho preventivo conta com atendimentos ativos realizados por psicólogos.
O trabalho visa proporcionar ao indivíduo adquirir o autoconhecimento, fomentar o hábito do autocuidado e promover melhora significativa na qualidade de vida, ampliando as condições para lidar com as adversidades no ambiente pessoal ou corporativo.
Além de cuidar de quem está lá fora, a empresa também se preocupou em cuidar de quem cuida dos seus clientes.
Desde o ano passado, o time comercial da empresa começou a estimular entre si hábitos mais saudáveis.
A partir daí, surgiu a ideia dos “100 pagos”.
O objetivo é praticar 100 atividades físicas no mês realizadas pelo grupo.
Caso alguém não consiga cumprir seu resultado individual, outra pessoa do time precisa compensar, incentivando o trabalho em equipe.
A ação tem resultado em melhora da condição de saúde física e emocional dos profissionais.
“É visível que temos mais intimidade e empatia, cujos benefícios refletem na forma como nos tratamos nos nossos desafios de trabalho, como um time mais receptivo às críticas e feedbacks entre os colegas e mais colaborativo”, explica Carla Hoffmann, diretora comercial da TopMed.
Nos últimos três meses, a equipe do OiMenu, startup de cardápios digitais, têm iniciado o trabalho com uma meditação guiada.
Por meio de exercícios de relaxamento e práticas mentais e espirituais, a empresa busca contribuir para a saúde mental dos colaboradores, gerar bem-estar no ambiente de trabalho e auxiliar na produtividade e foco durante o dia.
As aulas são realizadas com uma professora de Kundalini Yoga e vêm trazendo ótimos resultados para a equipe.
Segundo o CEO da startup, Isaac Paes, iniciar diariamente os últimos meses com uma meditação guiada com respiração profunda fez com que os profissionais da empresa se identificassem com a atividade e trabalhassem melhor.
Alguns até foram além e trouxeram novidades para a atividade em equipe – que só vem sendo cada vez mais valorizada e tratada como uma importante parte da rotina de trabalho.
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A TopMed oferece soluções na área de saúde especializada em atendimento à distância.
A Sanar, MedTech brasileira que possui a maior plataforma online de educação médica do país.
O OiMenu, startup de cardápios digitais.
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Bem Estar
Como a desorganização pode afetar a saúde mental?

Você já parou para pensar como a bagunça ao seu redor pode influenciar seu estado mental? A desorganização vai além de simplesmente bagunçar o espaço físico, ela mexe com nossas emoções.
De acordo com Tatiane Paula, psicóloga clínica, os efeitos incluem aumento do estresse, sobrecarga emocional, dificuldades de concentração e baixa autoestima. A sensação de falta de controle sobre a própria vida pode levar a uma queda na autoconfiança e atenção, contribuindo para o desenvolvimento de sintomas de depressão.
A desorganização está diretamente ligada ao aumento do estresse e ansiedade. “Quando cercados por bagunça, nosso cérebro interpreta isso como um sinal de perigo, desencadeando respostas de estresse e gerando preocupações constantes. A associação entre desorganização e aumento de estresse varia conforme as respostas condicionadas do indivíduo ao ambiente desorganizado”, relata a especialista.
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Segundo a psicóloga, os sinais de que a desorganização contribui para problemas de saúde mental incluem dificuldades de foco, sobrecarga emocional, irritabilidade, procrastinação constante e insatisfação geral com a vida. “Identificar esses sinais e buscar ajuda profissional é essencial para desmistificar crenças limitantes e desenvolver comportamentos mais estruturados”.
A organização do ambiente pode influenciar positivamente na saúde mental, promovendo sensação de controle, tranquilidade e bem-estar. Tatiane explica que um ambiente organizado reduz o estresse, aumenta a autoconfiança e facilita o relaxamento, contribuindo para a realização das tarefas rotineiras com eficiência.
Leia também: Como O Vício Em Tecnologia Afeta A Saúde Mental?
Para manter uma rotina organizada e promover a saúde mental, a psicóloga ressalta que é fundamental reservar tempo para atividades de relaxamento e autocuidado. Priorizar tarefas, criar listas de afazeres e desenvolver consciência sobre limites são estratégias importantes. Manter o ambiente de trabalho e casa organizados, além de compreender e lidar com as desorganizações internas, são passos fundamentais para uma vida mais equilibrada.
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Ambientes de trabalho não saudáveis afasta colaboradores

O tema da saúde mental é um assunto que, cada vez mais, vem ocupando novos espaços e grupos. Seja no âmbito pessoal ou profissional, o que se percebe é que as pessoas vêm buscando o bem-estar e a construção de locais de convivência mais saudáveis. Se, até pouco tempo, se valorizavam as rotinas de trabalho intensas e a disputa por grandes cargos, hoje, já é possível ver um movimento de busca de uma vida mais tranquila e equilibrada.
No ambiente de trabalho, em relação à saúde mental, uma condição bastante falada atualmente é a Síndrome do Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional, descrito como um distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema e esgotamento resultantes de situações de estresse intenso no trabalho. Para entender o cenário da saúde mental nos espaços de trabalho, a Onlinecurriculo, plataforma de currículos online, desenvolveu uma pesquisa, realizada com 500 brasileiros de todas as idades e regiões do país, buscando entender a relação dos trabalhadores entre o espaço de trabalho e sua saúde mental.
Inicialmente, foi perguntado para os entrevistados se eles considerariam sair de uma empresa que apresente um ambiente de trabalho que não seja saudável, mesmo que o salário fosse satisfatório. Em uma escala de zero a dez, onde zero indicaria que o trabalhador não sairia da empresa e dez representando que certamente sairia, a grande maioria dos respondentes indicou que não permaneceria na instituição. Em números, 26% escolheram o número 10; 11% o 9, e 19% o 8. Somadas, as colocações que priorizam um ambiente de trabalho saudável chegam a 56%, enquanto apenas 4% tenderiam a ficar no emprego pelo bom salário.
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Também buscou-se entender quais fatores interpessoais de uma empresa são importantes para que os colaboradores a considerem como um ambiente de trabalho saudável. Para essa questão, 58% dos respondentes indicaram que uma equipe colaborativa e com bom relacionamento é essencial para um ambiente saudável; para 57% é indispensável que a empresa valorize os trabalhadores com promoções e retorno financeiro; 56% desejam uma liderança compreensiva e com boa comunicação; 53% disseram esperar uma infraestrutura que ofereça todos os acessórios e ferramentas necessárias para o desenvolvimento das demandas, e 51% revelam que a transparência da empresa com os colaboradores é essencial.
Cada vez mais os trabalhadores buscam espaços no mercado de trabalho que ofereçam, além de um bom reconhecimento financeiro, um local no qual podem colaborar de forma criativa e inovadora, para isso, o bom relacionamento com a equipe e a liderança é indispensável. Existe o movimento das empresas na busca por essas mudanças e pela criação de espaços mais saudáveis e interativos, onde o colaborador não esteja presente apenas para realizar funções mecânicas, mas também para agregar com habilidades subjetivas, que se relacionam com o que hoje são chamadas de soft skills e mad skills. É essencial que o trabalhador se sinta bem e confortável na empresa para conseguir desenvolver seu trabalho da melhor forma, e, cada vez mais, os candidatos buscam este perfil de instituição no mercado. Do contrário, com a não identificação com o perfil da instituição, os profissionais estão dispostos a buscar novas oportunidades.
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Falando de Burnout
De forma geral, o brasileiro está familiarizado com o termo “burnout”. Em uma pergunta que misturava conceitos relacionados ao ambiente de trabalho, 75% dos respondentes souberam o real significado do termo.
Quando se fala de saúde mental, é importante que as pessoas estejam cientes da existência e do significado de algumas expressões, pois, muitas vezes, é a partir da conceituação de uma emoção, dor ou sentimento que alguém poderá identificar que precisa de ajuda. Nos últimos tempos, o tema do burnout tem se expandido em diversos meios, e é importante perceber que ele realmente está chegando no conhecimento dos trabalhadores.
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Ainda dentro deste panorama, entendendo que, em muitos casos, o burnout está bastante relacionado com uma sobrecarga de trabalho, foi perguntado aos entrevistados como eles se sentem em relação a quantidade de demandas que realizam em seus empregos. 44% dos respondentes consideram que realizam uma quantidade de trabalho adequada considerando o salário que recebem e o que foi proposto pela vaga; 35% afirmam que as vezes se sentem sobrecarregados quanto às suas demandas; 10% se sentem sobrecarregados com frequência, e 11% já se viram em situação de esgotamento, em que se sentiram tão sobrecarregados que chegaram a adoecer mental ou fisicamente em função da grande demanda de trabalho.
Ao mesmo tempo que é positivo perceber que a maioria dos entrevistados realiza um volume de trabalho adequado, a porcentagem de 11% de respondentes que já passaram por questões de saúde em relação ao trabalho é preocupante, considerando o número de respondentes total da pesquisa. São números que devem trazer a atenção e o olhar das empresas para as demandas postas à sua equipe.
A importância dos benefícios
O bem-estar no trabalho está muito relacionado com como se constroem as relações no ambiente da empresa, mas também é impactado pelas maneiras como as instituições buscam valorizar e incentivar seus colaboradores. Neste sentido, um salário alinhado com o mercado e com as demandas realizadas pelo trabalhador, bem como os benefícios oferecidos, servem como reconhecimento e estímulo para a equipe.
Sobre os direitos do trabalhador e os benefícios oferecidos pela empresa, os fatores mais importantes para quem está buscando emprego ou uma nova oportunidade de trabalho estão principalmente relacionados ao valor do salário, indicado por 69% dos entrevistados; plano de saúde, escolhido por 62%; plano de carreira e possibilidade de crescimento na empresa, citado por 57%; benefícios alimentícios, como vale-refeição e vale-alimentação, apontado por 54%, e a flexibilidade nos horários de trabalho, assinalado por 46%.
Salário e benefícios sempre serão pontos que irão atrair os profissionais para as vagas, ao serem formas válidas de valorização de um bom trabalho. No entanto, o movimento que se percebe é o de que as pessoas vêm cada vez mais dando atenção e priorizando sua saúde física e mental. Cuidados com o bem-estar do time são primordiais para as empresas seguirem mantendo seus talentos.
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Ajustar seu biorritmo torna sua rotina mais produtiva
É bem provável que você enfrente ou já tenha enfrentado dificuldade para sair da cama de manhã, lutando com o despertador várias vezes. Ou, ainda, teve o rendimento prejudicado em alguma atividade no final da tarde.
Segundo Monica Machado, psicóloga e fundadora da Clínica Ame.C, e pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein; a forma como seu corpo reage aos estímulos externos varia de acordo com a hora do dia e é definida pelas características de seu organismo.
“Há quem se sinta mais produtivo durante a noite, quem goste de acordar cedo e até mesmo quem prefira realizar suas atividades durante a madrugada. Essa variação pode ser explicada por meio do biorritmo. Entender esse conceito ajuda a orientar sua rotina e garantir um rendimento melhor em suas tarefas”.
Afinal, o que é biorritmo e qual a importância de entender seu mecanismo
O conceito de biorritmo começou a ser estudado por volta de 1870, primeiramente pelo Dr. Wilhelm Fliess, na Academia de Ciências de Berlim, seguido por Hermann Swoboda, psicólogo e professor na Universidade de Viena (Áustria), em 1897.
A junção dos estudos de ambos os cientistas permitiu determinar um ciclo físico de 23 dias e um ciclo emocional de 28 dias. Posteriormente, Sigmund Freud, o pai da psicanálise, se interessou pelo assunto e deu sua colaboração para o processo, determinando também um ciclo intelectual, que teria duração de 33 dias.
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Os ciclos podem ser divididos por dias positivos e negativos. No ciclo físico, são afetados aspectos corporais como músculos, imunidade e digestão. Já no emocional, pontos relacionados a criatividade, saúde mental, humor e sensibilidade. No ciclo intelectual, são afetados memória, raciocínio, reflexos, concentração e agilidade.
Segundo a psicóloga Monica Machado, na prática, o biorritmo é como o relógio biológico. De acordo com os horários que você dorme e acorda, é possível determinar em quais momentos do dia terá mais produtividade.
“Se você costuma acordar cedo, terá dois picos de concentração: durante a metade da manhã e algum tempo depois do almoço. Ou seja, ao conhecer os ciclos do seu organismo e entender seu biorritmo, você pode adequar suas tarefas aos horários de maior rendimento”.
Tem como mudar nosso biorritmo?
Apesar de já ser definido geneticamente, o biorritmo pode ser ajustado conforme o estilo de vida da pessoa. No entanto, alguns hábitos podem dificultar que seu organismo reestabeleça as funções fisiológicas, como não ter regularidade no sono, por exemplo.
Para mudar seu biorritmo, o primeiro passo é adotar a prática de atividade física regular. De acordo com Monica Machado, ao trabalhar a musculatura, o ciclo físico é afetado positivamente, impulsionando os dias em que você estará mais disposto.
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“Vale lembrar que não é aconselhável realizar exercícios pouco antes de dormir, já que, durante a noite, o corpo está se preparando para uma pausa nas atividades, e os exercícios podem criar uma agitação que atrapalha o sono. Por isso, o ideal é se exercitar pela manhã ou à tarde, de preferência, em um horário fixo, para que o organismo identifique um ritmo em suas atividades”.
Equilíbrio na alimentação é fundamental
Comer de forma correta também é um ponto crucial para manter as funções corporais reguladas. Nesse quesito, a dica é evitar alimentos com alto nível de sódio e muito calóricos, principalmente os ricos em gordura que, em excesso, podem causar problemas nas artérias, no cérebro, e provocar doenças como diabetes e obesidade.
Outro ponto é ter atenção aos horários de sua alimentação, criando uma rotina para as refeições. “Tome cuidado com o que você come antes de dormir. O excesso de açúcar, por exemplo, pode liberar hormônios como a adrenalina, desregulando o sono. À noite, aposte em refeições leves e de fácil digestão”, pontua a psicóloga.
Estabeleça horários para dormir e acordar
Quando você cria regularidade na hora de dormir e acordar, o relógio biológico tende a funcionar melhor. O ideal é dormir mais cedo para, consequentemente, acordar cedo, até porque a vida contemporânea exige que as pessoas estejam ativas no “horário comercial”.
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“Para quem é notívago, pode ser um tormento trabalhar este processo, mas não é impossível. Comece acordando uma hora mais cedo na primeira semana e reduza mais uma hora na semana seguinte. Seguindo esse esquema, seu horário de dormir poderá ser regulado automaticamente, já que você começa a sentir sono mais cedo”.
Segundo a psicóloga, trabalhar seu biorritmo é fundamental para a melhoria de vida em diversos contextos. “Adotar novos hábitos irá te conduzir a uma rotina mais produtiva e menos estressante. Se você não conseguir realizar estas mudanças sozinho, não hesite em procurar um especialista. A ajuda profissional pode ser extremamente incentivadora para essa reviravolta na sua vida”, finaliza Monica Machado.
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