O presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustível e Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Sinditanque-MG), anunciou que a categoria deve deflagrar greve a qualquer momento contra o reajuste do óleo diesel. O combustível sofreu reajuste de 9% e a medida está desagradando a categoria dos caminhoneiros.
Há menos de três meses os combustíveis sofreram aumento de 3,7 % e já causaram impacto no consumo das famílias. Sindicalistas estão revoltados e afirmam que estão sem condições de trabalhar desta forma. Por isso, uma greve dos caminhoneiros não está descartada.
Em declarações à imprensa, dirigentes sindicais estão afirmando que é possível que o Brasil pare novamente conforme ocorreu no ano de 2018. Os caminhoneiros ameaçam cruzar os braços se nada for feito para conter essa alta nos combustíveis.
Quem não se lembra, vamos recordar o que ocorreu há três anos atrás. Entre os meses de maio e junho de 2018, os caminhoneiros fizeram greve durante onze dias devido à insatisfação com o aumento do valor do combustível, com a cobrança de pedágios e com a redução do valor do frete.
Essa greve teve alto impacto no cotidiano da população brasileira, pois, segundo dados da Confederação Nacional de Transporte (CNT), 60% do transporte de cargas e 90% do transporte de passageiros são realizados por rodovias. Além disso, os fechamentos de rodovias foram feitos em áreas estratégicas como refinarias da Petrobras e o Porto de Santos, dificultando ainda mais o fluxo de mercadorias.
A greve gerou desabastecimento de produtos nos mercados, principalmente, de alimentos perecíveis como frutas e legumes. Esse desabastecimento influenciou o índice inflacionário do mês de maio de 2018 que registrou aumento de 0,40%, o dobro em relação ao mês de maio do ano anterior.
O aumento da inflação incidiu, principalmente, sobre os alimentos perecíveis e a energia elétrica e afetou, sobretudo, as classes mais pauperizadas da população que gastam maior parcela do salário com gastos nesses produtos.
A greve só chegou ao fim no dia 1º de junho de 2018, após a garantia de subvenção do óleo diesel, o estabelecimento de um piso para o valor do frete e a redução de impostos. O Presidente do Brasil na ocasião era Michel Temer.
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