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Aposentadoria Integral: Como posso conseguir?

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aposentadoria integral é um assunto que ainda deixa muitas dúvidas, pois, nos últimos tempos, a reforma da previdência alterou diversas regras e condições para as os diferentes tipos de benefícios. Por causa disso, muitos segurados acabam tendo dificuldades para dar entrada ao processo de concessão.

A regra das últimas 36 contribuições, por exemplo, foi extinta para a liberação da aposentadoria integral. Em outras palavras, é preciso que você procure fontes atualizadas sobre o assunto para que não tenha problemas com a Previdência Social.

Diante desse contexto, reunimos, a seguir, as principais informações, regras e alterações da aposentadoria integral para você ficar por dentro do assunto. Confira e entenda.

O que é a aposentadoria integral?

A aposentadoria integral é aquela em que o segurado receberá o valor da renda sem descontos, ou seja, o benefício será a média aritmética de 80% das suas maiores contribuições ao INSS.

Exatamente por isso, a aposentadoria integral é o sonho de todos os segurados, pois terão a chance de descansar recebendo uma renda melhor. É importante entender esse funcionamento, porque muitos contribuintes ainda acreditam que o valor da aposentadoria é baseado no salário, o que não é verdade.

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Após o cálculo, o resultado definirá o valor da renda mensal que você receberá desde que não ultrapasse o teto definido pela Previdência Social, que é alterado todos os anos levando em consideração os índices da inflação.

Quais foram as mudanças?

Antigamente, o cálculo para concessão da aposentadoria era feito com base nas últimas 36 contribuições ao INSS. No entanto, esse modelo foi extinto há alguns anos, sendo que atualmente o valor do benefício é definido considerando todas as contribuições feitas pelo segurado.

Assuntos relacionados à Previdência Social, inclusive quando se trata de aposentadorias, são bastante complexos, pois há diferentes benefícios, regras e pontos que precisam ser avaliados.

Como é feito o cálculo para aposentadoria integral?

O cálculo utilizado pela Previdência Social para definir o valor da aposentadoria integral está previsto na Lei nº 9876, de 1999. Segundo essa norma, existem duas maneiras de calcular essa média, sendo que a primeira delas é aplicada aos segurados que começaram a contribuir antes do dia 29/11/1999 e a segunda àqueles que se filiaram ao INSS após essa data.

De acordo com a regra, a primeira maneira de calcular esse benefício usa uma média dos maiores salários de contribuição e desconsidera os 20% menores. Já a segunda possibilidade utiliza uma média dos maiores salários de contribuição mas desconsidera apenas os 20% menores desde julho de 1994.

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Com isso, você pode perceber que existem diferentes maneiras, regras e condições para dar entrada ao seu benefício. Em razão disso, o mais indicado é procurar auxílio de um advogado especializado em direito previdenciário. Esse é o melhor caminho para não ter problemas nem erros na solicitação e concessão do que é seu por direito.

Como conseguir a aposentadoria integral?

Cada tipo de aposentadoria prevê cálculos distintos para a concessão do valor integral do benefício, porque são considerados fatores como idade, tempo de contribuição e outros. Veja, a seguir, os requisitos para as opções mais frequentes.

Aposentadoria por idade

Respeitando a carência mínima de 180 meses, a aposentadoria por idade é concedida aos homens que completam 65 anos de idade e às mulheres a partir de 60 anos. Para a aposentadoria por idade, o fator previdenciário só é aplicado se for favorável ao segurado, ou seja, se aumentar o valor da aposentadoria.

Lembrando que fator previdenciário é a fórmula que considera o seu tempo de contribuição, a sua idade e expectativa de vida, sendo que a soma desses fatores deve ser de 86 pontos para as mulheres e 96 para os homens.

Por via de regra, a renda mensal inicial da aposentadoria por idade considera 70% do salário do benefício somado a mais 1% para cada ano de contribuição. Supondo que você tenha contribuído durante 25 anos (70% + 25%), a sua aposentadoria será equivalente a 95% do salário de benefício.

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Portanto, para conseguir a aposentadoria integral por idade é preciso ter contribuído por, pelo menos, 30 anos, pois somente assim o cálculo chegará a 100% do valor.

Aposentadoria especial

Na aposentadoria especial — voltada para segurados que comprovem o tempo de contribuição de 15, 20 ou 25 anos dependendo do agente nocivo — o fator previdenciário não é aplicado. Sendo assim, o salário do benefício será sempre 100%, ou seja, a aposentadoria especial tem o valor integral.

Porém, é preciso apresentar uma documentação específica, incluindo laudo médico e Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) para comprovação de atividade remunerada nociva à sua saúde.

Aposentadoria por tempo de contribuição

Uma das propostas mais comentadas da Reforma da Previdência, prevista para o governo do presidente Jair Bolsonaro, é sobre o tempo de contribuição para que o segurado seja elegível a essa aposentadoria. Se as alterações forem aprovadas, as regras serão:

  • homens com 65 anos de idade e 25 anos de contribuição para o INSS;
  • mulheres com 62 anos de idade, e 25 anos de contribuição para o INSS.

Mas a regra atual, que ainda está em vigor, é:

  • homens com no mínimo 35 anos de contribuição para o INSS ou 65 anos com, pelo menos, 15 anos de contribuição;
  • mulheres com no mínimo 30 anos de contribuição para o INSS ou 60 anos de idade com, pelo menos, 15 de contribuição.

Para conseguir a aposentadoria integral por tempo de contribuição também é preciso considerar o fator previdenciário, que deverá ser menor que um para que não haja nenhuma redução no valor do benefício.

Dessa maneira, aqui também se faz necessária a ajuda de um advogado especializado em previdência, pois o cálculo do fator previdenciário precisa levar em consideração a época da solicitação do benefício. Assim, você evita a aposentadoria precoce e recebe o salário integral.

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A aposentadoria integral é um benefício muito desejado porque 100% do valor do salário será disponibilizado, ou seja, sem descontos. Porém, para ser elegível a essa modalidade, indicamos que você procure a ajuda especializada de advogados para orientá-lo sobre a documentação e os cálculos necessários.

Conteúdo original Marly Fagundes & Advogados Associados

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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?

Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

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Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.

A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento. 

Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno. 

Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.

Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.

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Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.

No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.

Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!

O que é a hora extra?

A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.

Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.

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Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.

A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.

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Limite de horas extras por dia

O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.

Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.

Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?

É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.

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Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.

A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.

Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.

Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.

Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.

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Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025

Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

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Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.

Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.

Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.

O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025

Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:

  • Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
  • 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
  • Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
  • 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.

Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:

  • Título de eleitor;
  • Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
  • Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).

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Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
  • Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
  • Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
  • Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
  • Obteve ganho de capital  na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
  • Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
  • Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
  • Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
  • É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
  • Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
  • Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
  • Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.

O que acontece se não declarar Imposto de renda?

Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.

Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.

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Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios

Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

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Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.

Planejamento e Organização

A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
 

Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
 

Quem Deve Declarar?

Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
  • Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
  • Ganho de capital na venda de bens;
  • Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
  • Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
  • Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
  • Mudança de residência para o Brasil.

Vantagens da Declaração Pré-Preenchida

A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
 

Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção 

Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:

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  • Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
  • Omissão de rendimentos (27,8%).

Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
 

Prazo e Prioridade na Restituição

A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:

  • Idosos acima de 80 anos;
  • Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
  • Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
  • Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.

Evite Multas e Problemas Fiscais

Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
 

A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
 Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)


*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

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