Agrícola
A China EVERGRANDE, um case relevante sobre Gestão Empresarial

“Em pleno século XXI, no mundo globalização com as grandes inovações
tecnológicas, na máquina mundial (CHINA), nos ensina sobre GESTÃO
EMPRESARIAL.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA).
Introdução
Na máquina mundial (CHINA), em pleno mundo globalizado, com as maiores e
melhores inovações tecnológicas, com a excelência mundial de sua educação,
com a maior Economia do mundo, utilizando um Socialismo de Mercado,
encontra-se a segunda maior imobiliária do mundo, denominada de CHINA
EVERGRANDE, que com toda riqueza econômica, alta tecnologia, excelente
educação, nos brinda com o maior escândalo financeiro da história atual, com o
default dessa empresa com uma dívida de aproximadamente de 300
bilhões, um calote econômico só comparado ao Lehman Brothers Holding Inc.
Tal fato nos remete a diversas reflexões com várias hipóteses:
a) Fatalismo decorrente da má gestão empresarial;
b) Estratégia do PCC de Xi Jiping, para dar um stand by no sistema;
c) Ensinamento sobre Capitalismo e Socialismo de Mercado;
d) Justificar futuro resgate dos títulos público de Joe Biden, em detrimento
do avanço USA no Mar do Sul da China.
e) Acelerar a derrocada da Economia americana, diante do AUKUS;
f) Está tudo sob controle, conforme discurso de Xi Jiping no último
aniversário do PCC, mesmo com interferência USA nos países do mar
do Sul da China.
GUERRA COMERCIAL (USA x CHINA)
A CHINA tem plena e total confiança em seus recursos e sabe que os
ensinamentos de SUN TZU, ensina pacientemente adotar ações e atitudes com
devida resiliência e parcimônia, diante dos acontecimentos que estão se
mobilizando em tempo real.
Sabem perfeitamente onde se localiza o calcanhar de Aquiles de Joe Biden,
que tenta demonstrar fortaleza e poderio, mas sabe que está totalmente
desgastado em sua economia, onde qualquer ônus que possa modificar
majoritariamente seu orçamento tem reflexos mensuráveis na sua tentativa vã
de evitar o que a realidade dos fatos demonstram com clarividência.
Os americanos tentam a todo custo, evitar a soberania econômica da CHINA,
mas sabem que o custo para tal esforço é muito elevado e poderá destruir a
sua economia.
O resultado dos esforços de ambos os lados, deixaram máculas e afetarão
toda a economia global, mas estão decididos, pois inexistem outro caminho, e
o mundo deverá pagar esse ônus.
Se dessas estratégias resultar em conflito bélico, sabem que é consequência
da luta pelo domínio pela maior economia, e sabemos dessas sequelas sobre o
globo.
“Vocês acham que a Nação de pode investir 200 bilhões de dólares numa
fábrica de Chips, pagando os maiores salários, não tem 300 bilhões para
ajudar a CHINA EVERGRANDE”?
“É uma fatalidade ou uma estratégia”?
“A Nação que constrói três ilhas com todos os recursos necessários, não
poderia evitar o escândalo da CHINA EVERGRANDE”?
“A Nação com maior economia, melhor inovação tecnológica, melhor educação
POR QUE daria um calote em todas as bolsas do mundo inteiro”?
“O General que ganha á batalha sem lutar, merece a vitória da guerra”.
O grande problema dos demais países, exceto a CHINA, é não entender a
ARTE DA GUERRA, de Sun Tzu, na sua essência.
A ausência do conhecimento sobre o idioma MANDARIM e o jogo de xadrez
XIANGQI exigem estratégias diferenciadas que podem impactar o
desenvolvimento de determinados países, e expor a fragilidade de sua
educação.
GESTÃO EMPRESARIAL
A função do administrador no tocante ao seu labor é gerir racionalmente os
recursos existentes de modalidade inteligente para alcançar os resultados
positivos que lhe assegurem continuidade e sustentabilidade de sua atividade
nesse mundo conturbado por diversos obstáculos que dificultam sua função.
O Planejamento Empresarial, transparência, e controle interno, utilizando
informações verossímeis da CONTABILIDADE e procedendo a um exímio
controle de CUSTOS E DESPESAS e habitualmente procedendo a uma
análise comparativa com dados que possam aferir sua posição e foco nos
resultados que positivem sua posição.
Hoje, no mundo globalizado com inovações tecnológicas oriundas da
inteligência artificial, numa velocidade de 5G/6G, com conhecimento de
idiomas, de programação e utilizando os recursos disponíveis, devem
oportunizar os profissionais na sua luta diária em se manter pró- ativo em suas
habilidade e competências respectivas.
Temos a certeza que assim como a Educação de Qualidade que deve se fazer
um up grade junto aos profissionais existentes assim como o educando, o
conhecimento de outros idiomas (Inglês/Mandarim), está diretamente
condicionado ao conhecimento de programação utilizando os recursos da
inteligência artificial, representam condições mínimas para que o SUCESSO
possa ser alcançado.
As crises econômicas e a falências de grandes empresas, inclusive a real
situação do BRASIL, tem relação simbiótica com a qualidade da educação,
vejamos, as CRISES são utilizadas como estratégias para oportunizar
determinada situação, e o DAY AFTER deve exigir maior capacitação e
qualificação da sociedade, pois acreditamos que ainda virá um GRAET RESET
para depurar diversas economias.
CONCLUSÃO
Desculpe, mas não acreditamos que a CHINA/PCC, não tenha controle sobre a
CHINA EVERGRANDE, e sabem exatamente o que estão realizando, pois
precisam mostrar ao mundo que dispõem de recursos além do militar.
Nessa briga de grandes economias, a inteligência deve ser utilizada em toda
sua essência, e precisamos interpretar o discurso de Xi Jiping no aniversário do
centenário do PCC, onde cita que “nada impedirá a CHINA em realizar o seu
planejamento”, o mundo deve interpretar suas palavras com maestria, para que
entendam a estratégia chinesa.
Os grandes investimentos chineses em diversos países, estrategicamente
selecionados revelam suas reais intenções, e tais realizações indicam uma
postura decidida racionalmente para realização de sua grande meta e objetivo
prefixado.
No caso especifico do Brasil, que não tem recursos para evitar tal feito, pois os
prejuízos são incalculáveis, em caso de rebeldia, devemos analisar com
bastante atenção tais movimentos.
Por ser um país continental, com riquezas minerais e naturais, terras férteis,
geograficamente bem localizado, estando em CRISE de todas as formas, é
sugestivo elaborar uma S W O T, para em seguida adotar ação e atitude
consequente.
O próximo novo Governante deve proceder a uma avaliação sobre a situação
atual e traçar uma estratégia para lograr êxito em sua gestão.
Como somos apolíticos, não entendemos de bom tom opinar sobre o futuro dos
214 milhões de habitantes do nosso Brasil, mas sugerimos LER e ENTENDER
nossos artigos.
“O risco de uma República Federativa, com precoce Democracia, e frágil
sistema de Capitalismo de Mercado, mesmo que tenha riquezas incalculáveis,
exige uma GESTÃO com maior controle da CONTALIDADE e GESTÃO DE
CUSTOS E DESPESAS, em qualquer ameaça de RISCO que oscile e
demonstre volatilidade de seu investimento, eis uma lição que devemos
aprender.”
AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.
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DESENROLA RURAL: BOA NOTÍCIA NO CAMPO

A Comissão de Agricultura (CRA) do Senado Federal aprovou no último dia 11 de dezembro o projeto que cria o Programa Nacional de Recuperação de Crédito dos Pequenos Agricultores, o Desenrola Rural. De autoria do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), o PL 2.691/2024 segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Vai faltar ainda passar pelo plenário e depois ser encaminhado à Câmara dos Deputados. Sendo aprovado, caberá ao Presidente da República sancionar ou vetar.
O Desenrola Rural será um programa de renegociação de dívidas de agricultores familiares e pequenos produtores rurais, com duração de três anos e descontos de até 95%. A ideia é priorizar parcelas de dívidas prorrogadas por conta de desastres climáticos e problemas de mercado.
Pelo projeto, o Ministério da Fazenda criará um banco de dados para agregar e consolidar informações sobre dívidas pendentes de pequenos agricultores, o que vai facilitar a renegociação. A notícia interessante é que os custos de operação dessa nova central serão arcados por tarifas a serem cobradas das instituições financeiras participantes do Desenrola Rural (que obviamente vão repassar aos agricultores). Essas instituições também poderão gerar crédito presumido na apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para os custos de renegociação de dívidas que assumirem.
Agricultores agradecem
A justificativa do projeto, segundo o senador Mecias de Jesus, é a necessidade de renegociar as dívidas dos agricultores familiares, por ser um importante setor para a segurança alimentar do país, geração de empregos, fixação da população no campo e desenvolvimento regional. Estima-se que cerca de 70% dos alimentos consumidos no Brasil seriam oriundos da agricultura familiar, o que promove a diversidade de alimentos e comercialização de produtos frescos e locais.
A pandemia de Covid-19 desestruturou várias cadeias produtivas e causou prejuízos de difícil recuperação, sem falar das várias oscilações de mercado e dos eventos climáticos catastróficos como secas e inundações. Dessa forma, os agricultores familiares se endividaram e estão em dificuldades para honrar os seus compromissos, e aguardam ansiosamente a chance de renegociar seus débitos.
Ainda não se sabe exatamente quais seriam as condições de renegociação e como acessar as ferramentas de regularização, mas a expectativa é que haja, além da reavaliação das condições de pagamento, abertura de novas linhas de crédito. Agora é aguardar.
Fonte: Agência Senado
Herculano Abrahão é professor, com experiência em ensino regular e treinamentos. Especialista em Energias Renováveis, Bacharel em Direito e Técnico em Meio Ambiente.
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Pequenas empresas em 2025: navegando em mares turbulentos

O ano de 2025 se aproxima com um cenário econômico desafiador para as pequenas empresas brasileiras. A combinação de juros altos, dólar valorizado e déficit público elevado cria um coquetel de obstáculos que exigirá resiliência, adaptabilidade e estratégias inovadoras para garantir a sobrevivência e o crescimento dos negócios.
Juros altos: o crédito se torna um bem escasso
A política de juros altos impacta diretamente o acesso ao crédito, essencial para investimentos, capital de giro e gestão de fluxo de caixa. Com o crédito mais caro e restrito, as pequenas empresas enfrentam dificuldades para financiar projetos de expansão, modernização e até mesmo para cobrir despesas do dia a dia. Essa realidade exige cautela na tomada de decisões e uma gestão financeira ainda mais rigorosa.
Dólar nas alturas: impactos em cadeia
A valorização do dólar acima de R$ 6,00 impacta diretamente as empresas que dependem de insumos e produtos importados. O aumento dos custos de produção se reflete nos preços finais, comprometendo a competitividade e a margem de lucro. Essa conjuntura exige a busca por alternativas de fornecimento, negociação com fornecedores e, em alguns casos, a repactuação de contratos.
Déficit público e a sombra da inflação
O déficit público elevado contribui para a pressão inflacionária, corroendo o poder de compra da população e impactando o consumo. Em um cenário de incerteza econômica, as famílias tendem a reduzir gastos, especialmente com bens não essenciais, o que afeta diretamente as vendas do pequeno varejo e de empresas que prestam serviços ao consumidor final.
Concorrência acirrada: a busca por diferenciação
Em um ambiente de baixo crescimento econômico, a concorrência se intensifica. As empresas, independentemente do porte, disputam a fatia de mercado cada vez menor. Nesse contexto, a diferenciação se torna crucial. Investir em qualidade, atendimento personalizado, inovação e construção de uma marca forte são estratégias para se destacar em meio à multidão.
E-commerce e marketing digital: canais em ascensão
A crise também traz oportunidades. O e-commerce, impulsionado pela pandemia, se consolida como um canal de vendas estratégico para alcançar novos mercados e reduzir custos com estrutura física. As ferramentas de marketing digital permitem segmentar as campanhas, otimizar o investimento e fortalecer a presença online, atraindo e fidelizando clientes.
Reinventar para sobreviver: a chave para o sucesso em 2025
Diante dos desafios, as pequenas empresas precisarão se reinventar. Buscar soluções inovadoras para reduzir custos, otimizar processos e oferecer produtos e serviços diferenciados será crucial para a sobrevivência. A criatividade, a flexibilidade e a capacidade de adaptação serão diferenciais competitivos.
Buscando apoio para navegar na crise
As pequenas empresas não estão sozinhas nessa jornada. Instituições como o Sebrae oferecem consultoria, capacitação e suporte para auxiliar os empreendedores a enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades. Buscar orientação especializada e manter-se informado sobre as tendências do mercado são atitudes essenciais para tomar decisões estratégicas eficazes.
Olhando para o futuro com otimismo realista
O cenário para 2025 exige realismo e planejamento, mas não é motivo para pessimismo. As pequenas empresas, historicamente, demonstram grande capacidade de superação. Com gestão eficiente, foco nas necessidades do cliente e busca constante por inovação, é possível não apenas sobreviver à crise, mas também sair dela mais forte.
Dicas para pequenas empresas prosperarem em 2025:
- Planejamento estratégico: defina metas, objetivos e planos de ação para curto, médio e longo prazo.
- Gestão financeira rigorosa: controle o fluxo de caixa, os custos e o estoque de forma eficiente.
- Negociação com fornecedores: busque alternativas, negocie prazos e preços para reduzir custos.
- Diversificação: amplie a oferta de produtos e serviços, explore novos mercados e nichos.
- Inovação: invista em pesquisa e desenvolvimento, busque soluções criativas para otimizar processos e produtos.
- Marketing digital: utilize as ferramentas digitais para fortalecer a marca, atrair clientes e fidelizar a base.
- Capacitação: invista em cursos e treinamentos para aprimorar as habilidades da equipe.
- Networking: participe de eventos, conecte-se com outros empreendedores e troque experiências.
- Acompanhamento do cenário econômico: mantenha-se informado sobre as tendências e as políticas governamentais.
- Busca por apoio especializado: aproveite os recursos oferecidos por instituições como o Sebrae.
As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia brasileira. Com determinação, criatividade e apoio adequado, elas têm o potencial de superar os desafios e contribuir para a construção de um futuro mais próspero para o país.
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Receita Federal: Operação Declara Grãos investigará contratos de parceria e arrendamento
A Receita Federal do Brasil iniciou a Operação Declara Grãos 2023, uma iniciativa para notificar e auxiliar os contribuintes, especialmente produtores rurais, a regularizarem sua situação fiscal.
A operação começou em outubro em todo o país, após um período de teste no Rio Grande do Sul.
Divergências decorrentes de contratos de arrendamento e de parceria são um dos focos da operação este ano.
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Operação Declara Grãos
Conforme o advogado tributarista da Biolchi Empresarial, Rafael Marin, a Receita identificou irregularidades nas contribuições de produtores rurais que autodeclaram ter parcerias quando, na verdade, o conteúdo contratual configura um arrendamento.
“Apesar da alíquota ser igual em ambos os contratos, do ponto de vista fiscal, o contrato de parceria é mais vantajoso porque envolve a divisão de despesas e receitas”, explica o advogado.
Outro erro comum que a operação visa corrigir é a classificação inadequada de receitas provenientes de contratos de arrendamento.
Por exemplo, quando o arrendador recebe pagamento em grãos. A Receita Federal entende que o grão recebido em pagamento é tributável, enquanto o produtor rural, geralmente, não declara a operação como tal.
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Essas e outras inconformidades dos últimos cinco anos serão notificadas aos produtores rurais, que devem ficar atentos ao prazo para a retificação das declarações, sob pena de atuações que podem chegar a até 150% de multa sobre o valor do imposto de renda devido.
“Essa é uma oportunidade que a Receita Federal dá ao contribuinte de revisar e ajustar as suas práticas financeiras, garantindo a conformidade fiscal e evitando penalidades substanciais, inclusive retroativas”, finaliza Rafael.
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